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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Firefox ganha nova ferramenta para gerenciamento de abas

IDG News Service
26-07-2010
(John E Dunn)
"Tab Candy" permitirá ao usuário agrupar as abas dentro da janela do navegador de acordo com os assuntos das páginas abertas.
As futuras versões do navegador Firefox adotarão um novo projeto de abas que transformará a interface do navegador, informou um desenvolvedor sênior da Mozilla, Aza Raskin.
Chamado de 'Tab Candy', a nova aplicação permitirá ao usuário gerenciar as abas dentro da janela do browser, agrupando de acordo com os assuntos. A ferramenta permite ao internauta visualizar miniaturas das páginas abertas e separá-las por grupos temáticos, usando uma sugestão visual.
A melhor maneira de entender o novo conceito é assistindo ao vídeo que apresenta a nova interface.
Outras vantagens são sutis, mas, interessantes, como a capacidade de carregar um grande número de abas, ao clicar no ícone da nova ferramenta, localizado do lado direito do navegador.
Atualmente, o usuários do Firefox precisam abrir um por um os marcadores até chegar na página desejada. 
"Muitas vezes, é mais fácil abrir uma nova guia do que tentar encontrar aquela que já foi aberta. Além de disso, a nova ferramenta é totalmente feita com HTML, Javascript e CSS", acrescenta Raskin.
O download da versão alfa do “Tab Candy”  - voltado para desenvolvedores - já foi liberado pela equipe da Mozilla. Até o momento, não foram definidos prazos para o lançamento da edição oficial.
http://pcworld.uol.com.br/noticias/2010/07/26/firefox-ganha-nova-ferramenta-para-gerenciamento-de-abas/

Nova tecnologia pode deixar a internet até mil vezes mais rápida

Redação do IDG Now!
26-07-2010
Segredo do sistema, desenvolvido pelo MIT, é a substituição dos sinais elétricos por sinais ópticos, ampliando a velocidade.
Pesquisadores do Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveram uma tecnologia que, segundo eles,  pode tornar a internet de 100 a 1.000 vezes mais rápida, além de mais barata.
Segundo Vincent Chan, professor de engenharia elétrica e ciência da computação do MIT e que conduziu a equipe de pesquisa, o truque para tais aumentos de performance está dentro dos roteadores que direcionam o tráfego na web. Isso porque a substituição dos sinais elétricos dentro deles por sinais ópticos tornaria a internet 100 vezes – ou até 1000 vezes – mais rápida, além de reduzir a quantidade de energia que ela consome.
De acordo com Chan, com os processadores cada vez mais poderosos e aplicativos dependendo cada vez mais de banda larga, a internet terá um “ponto de estrangulamento” no prazo de três a cinco anos.  Segundo ele, os roteadores atuais têm dificuldade para lidar com os sinais de entrada de fibra óptica, principalmente no momento em que os mesmos são convertidos para sinais elétricos e que podem ser armazenados na memória até que sejam processados. Posteriormente, os sinais elétricos são convertidos de volta para os ópticos, para que possam ser enviados para o tráfego.  Esse processo consome tempo e energia.
Mas a partir da tecnologia desenvolvida por Chan e sua equipe – que leva o nome de comutação de fluxo – tais conversões são eliminadas.
“A internet mais rápida seria um feito enorme”, disse Rob Enderle, principal analista da Enderle Group. “Agora, a rede é o gargalo para a computação atual. Essa tecnologia o MIT poderia transformar a indústria como nós a conhecemos. Precisamos de uma web mais rápida o quanto antes”.
No entanto, pelo menos até o momento, analistas apontam que seria caro para as empresas de infraestrutura substituir os roteadores atuais por outros que esta nova tecnologia do MIT.