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quinta-feira, 31 de março de 2011

Placa-mãe antiga - Principais características (Para Estudos)

Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador.

Visão geral das placas-mãe
As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.
A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.
Foto de uma placa-mãe Soyo SY-KT880 Dragon 2
Item A - processador
item A mostra o local onde o processador deve ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe não serve para qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na quantidade de terminais (as "perninhas") que o processador tem, entre outros. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados processadores. A motherboard vista acima, por exemplo, é compatível com os processadores Duron, Athlon XP e Sempron (todos da fabricante AMD) que utilizam a forma de conexão conhecida por "Socket A". Assim sendo, processadores que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.
Por isso, na aquisição de um computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos sockets vão surgindo.
É importante frisar que, mesmo quando um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser compatível com a placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de processamento acima da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão também deve ser verificada no momento da montagem de um computador.

Item B - Memória RAM
item B mostra os encaixes existentes para a memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.

As memórias também trabalham em velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo suportado.

Em relação à capacidade, as memórias mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.



Item C - Slots de expansão

Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (PeripheralComponent Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications NetworkRiser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry StandardArchitecture).
A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.

Item D - Plug de alimentação
item D mostra o local onde deve-se encaixar o cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.

Item E - Conectores IDE e drive de disquete
item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.
Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA), como mostra a figura a seguir.
Foto de encaixes para HDs SATA



Item F - BIOS e bateria

item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o computador ser ligado.
Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc.
Como mostra a imagem abaixo, placas-mãe antigas usavam um chip maior para o BIOS.
Foto de um chip de BIOS

Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros
item G aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras), além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira deste. A imagem abaixo mostra um outro modelo de placa-mãe da Soyo, a SY-P4VGM, desenvolvida para o processador Intel Pentium 4, que exibe esses conectores através de outro ângulo:
Em destaque: conectores de dispositivos entrada e saída
A disposição de entradas vista acima é semelhante em toda placa-mãe que segue o padrão ATX. No antigo padrão AT, esse posicionamento é de outra forma e alguns conectores são diferentes.

H - Furos de encaixe
Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para o gabinete.

I - Chipset
O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):
Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul;
Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado, ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front SideBus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.
Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.

Placas-mãe onboard
"Onboard" é o termo empregado para distinguir placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem ou placa de rede na própria placa-mãe. A motherboard estudada neste artigo possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103 10/100 Mbps Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.
A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.
As placas de vídeo, mesmo os modelos mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além de usar parte da memória RAM.
Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com placa-mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.

Finalizando
Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte, Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um item de importância extrema ao computador.

FONTE: INFOWESTER

Como saber se tem alguém roubando minha conexão Wi-Fi?

Saiba como encontrar os trombadinhas de Wi-Fi.


Uma das maiores comodidades que a conexão wireless trouxe para os usuários é a possibilidade de acessar a internet em qualquer lugar (shopping, cafés, lojas, mercados) sem a necessidade de cabos conectados aos aparelhos. O resultado disso é o acesso facilitado a informações e muito mais mobilidade para as pessoas.
Com a popularização da conexão sem fio, não demorou muito para que os mais diversos aparelhos passassem a oferecer suporte à Wi-Fi. Com isso criou-se, entre os usuários, a necessidade de ter um roteador wireless em casa.
O problema é que assim como você consegue se conectar em redes em fio de um shopping, por exemplo, pode ser que o seus vizinhos também estejam conectados à sua rede, “roubando” sua banda ou acessando pastas e arquivos.
Como descobrir se tem alguém utilizando sua internet sem o devido consentimento? Abaixo você confere algumas dicas e soluções para não deixar que nenhum “trombadinha” de Wi-Fi atrapalhe sua navegação na internet e comprometa sua segurança.

Luzes do roteador

Embora esse não seja um método muito preciso ou recomendado, ele pode ser útil para um primeiro diagnóstico, rapidamente indicando se há alguém roubando sua internet. Ele consiste basicamente em analisar as luzes do seu roteador.
Normalmente esses aparelhos possuem luzes que indicam o tráfego pela rede. Essas luzes piscam de acordo com a quantidade de dados que está sendo transferido pelo roteador. Para usar esse método é preciso desligar todos os aparelhos com conexão wireless da casa e verificar se a luz de tráfego continua piscando.

Caso o LED indicativo pisque freneticamente mesmo com todos os aparelhos com conexão sem fio desligado, as chances de ter alguém utilizando sua internet é grande. Porém, antes de tomar medidas mais drásticas, utilize um dos outros métodos apresentado neste artigo para ter certeza.


Lista de aparelhos

A central de configurações do roteador pode ser muito útil para verificar se tem algum aparelho não autorizado conectado à sua rede. O endereço IP para acesso à central de configurações é diferente para cada tipo de roteador. Uma maneira de descobrir qual IP acessar é utilizando o prompt de comando.
Pressione o atalho "Win+R" e, na tela que aparecer, digite “cmd”. Agora, na linha de comando, digite “ipconfig” e procure pela linha “Gateway Padrão”. Normalmente o IP indicado nessa linha é aquele que dá acesso às configurações do roteador.
Procure pelo Gateway Padrão
Uma vez que você tenha o endereço de IP em mãos, digite-o na barra de endereços do seu navegador, insira o nome de usuário e senha de acesso ao roteador e aguarde até que a tela de configuração carregue.
Novamente, os roteadores são diferentes uns dos outros, então, em cada fabricante e modelo a lista de dispositivos conectados é encontrada em um lugar diferente. Porém, as empresas seguem um padrão de nomenclatura. Dessa forma, para encontrar a relação de aparelhos reconhecidos na rede, procure por opções como “Device List”“Attached Devices” ou “My Network”.
Lista de dispositivos presentes conectados ao roteador
As listas normalmente fornecem o MAC address e o endereço IP dos aparelhos conectados. Compare os dispositivos presentes na relação com os eletrônicos que você possui em casa e que permitem acessar a internet. Ao final da comparação, caso tenha sobrado algum item na lista, pode ser que ele combine com a placa wireless do seu vizinho.

Monitorando através de software

Caso você não queira acessar as configurações do roteador para descobrir se alguém está usando sua internet indevidamente, é possível utilizar aplicativos desenvolvidos exclusivamente para o monitoramento da rede.
Para gerenciamento, monitoramento e segurança de redes sem fio, duas boas opções de programas são o Zamzom Wireless Network Tool Basic Version e WiFi Manager, ambos gratuitos e de fácil utilização.
O monitoramente da rede, de uma forma geral, pode ser feito utilizando programas como o BitMeterWiresharkNetWorx e muitos outros. Com eles, você pode acompanhar o tráfego de dados na rede e verificar se o fluxo de informações não está maior do que deveria. Alguns deles, inclusive, permitem que você veja quais dispositivos estão consumindo mais banda.

Se estiverem roubando internet, o que fazer?

E se você chegar à conclusão de que realmente estão usando sua internet sem a devida permissão, o que fazer? A primeira atitude é proteger sua rede, inserindo senhas e filtros de acesso.
Um dos melhores métodos de proteção é filtrar o acesso por meio do MAC address das placas. Como o endereço físico dos dispositivos funciona como se fosse uma impressão digital, ou seja, é único, portanto, limitar o acesso à rede por meio deles é uma ótima opção.
Outra alternativa é trocar as senhas para WPA2-AES, que é mais segura do que as demais. Trocar a senha em si também pode ser uma solução. Vale lembrar que uma boa senha é composta por números, letras e caracteres especiais, além de não terem ligação alguma com a vida pessoal do usuário.
Todas as dicas para criar filtros baseados em MAC address, criar boas senhas e melhorar a segurança da sua rede doméstica podem ser encontrados nos artigos abaixo.
Agora é só investigar e tomar as devidas providências para que ninguém acesse sua rede e prejudique sua navegação na internet.

Firefox 4: dicas para resolver problemas e personalizar o navegador

Navegador da Mozilla chegou com interface diferente e problemas de compatibilidade; truques simples deixam o browser com a sua cara.

A Mozilla lançou o navegador Firefox 4 na última semana. Apesar de possuir qualidades, o browser também traz alguns motivos para irritação. Primeiro, mudou de lugar o botão de Atualizar sem nenhuma razão específica (o mesmo com o botão Home, mas isso também foi facilmente consertado).

Depois, colocou as abas no topo da tela (mais uma vez, facilmente resolvido). E, por último, e mais importante, vários add-ons pararam de funcionar. Felizmente, conseguimos encontrar algumas maneiras para solucionar essas questões de interface, assim como o problema de compatibilidade de extensão.

Coloque o botão Atualizar em seu lugar

Por alguma razão a Mozilla decidiu que seria uma boa ideia mudar de lugar o botão Atualizar para o lado direito da barra de ferramentas. Mas isso não faz sentido nenhum. Os botões de navegação Avançar/Voltar ainda estão na esquerda. Então, por que mudar o Atualizar para o lado oposto?

Felizmente, esse é um problema de fácil solução:

1- Clique no novo botão Firefox (que é laranja e fica no canto superior esquerdo), então escolha Opções e depois Personalizar Barra de Ferramentas.

2- Arraste o botão de Reload para o lado esquerdo da barra de ferramentas, próximo das flechas de navegação e então solte-o.
3- Clique em finalizar (Done).

Simples, não? No Firefox 4 o botão de Atualizar/Recarregar desaparece como um botão de Pausar, que é a razão pela qual você normalmente não vê o último – até que você entre no modo de personalizar a barra. Se decidir arrastar o botão de Pausar para ficar na esquerda, junto com o Atualizar, ele vai “desaparecer” no outro botão quando você sair do modo Personalizar Barras. Mas ficará visível se você deixá-lo do lado direito.

Agora coloque as abas de volta nos seus lugares

No Firefox 4, as abas ficam no topo da tela. Talvez isso seja melhor, de alguma maneira, mas se você quiser mudar isso por qualquer razão, o processo é ainda mais fácil do que o anterior. Veja só:

Clique no novo botão Firefox, então em Opções e Abas em Cima para desativar essa última opção. Pronto! Agora suas abas voltaram a ficar abaixo da barra de endereços.
Não viu o botão laranja escrito Firefox? Tudo bem. Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia, próxima das suas abas abertas e então clique em Abas em Cima para desativar a opção (nesse mesmo menu, que aparece com o clique direito você pode ativar a opção Barra de Menus, que traz de volta os tradicionais Arquivo, Editar, Exibir, entre outras opções).

Faça os add-ons desabilitados funcionarem novamente

Um dos maiores problemas que encontramos no Firefox 4 foi incompatibilidade com determinados add-ons. Mas, felizmente, há uma maneira para desativar a verificação de compatibilidade do navegador, que é o que impede essas extensões de rodarem.

Vale notar: enquanto alguns ou todos os seus add-ons “incompatíveis” podem realmente rodar numa boa no Firefox 4, há um potencial ponto negativo: um ou mais deles podem apresentar problemas, fazendo com que o browser não funcione corretamente ou nem chegue a funcionar. Por isso, tente esta dica a seguir:

1- Abra uma nova aba, digite about:config na barra de endereços e aperte Enter.

2- Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da janela principal, então clique em Nova Preferência e depois Boolean.
3- Copie e cole o nome da preferência a seguir: extensions.checkCompatibility.4.0
4- Clique em OK, e então configure o valor para Falso (False, que é o padrão).
5- Saia e reinicie o Firefox.


Agora você deverá ter acesso a todos os seus add-ons.
Se você não quiser arriscar bagunçar o seu navegador, a única opção é ter paciência: a maioria dos desenvolvedores pode e vai atualizar suas extensões para serem compatíveis com o Firefox 4, mas não é possível saber quanto tempo isso pode levar.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Windows 8: Primeiras imagens da instalação

Na manhã de hoje, 29 de março, surgiram as primeiras informações sobre um possível beta do Windows 8. Segundo alguns, o Windows 8 build 7971 já está no Microsoft Connect, e é uma versão de testes muito restrita. Pouco tempo depois, as primeiras screenshots do instalador começaram a aparecer.


As imagens são do site russo Winreview.ru e mostram todo o processo de instalação do próximo sistema operacional da Microsoft. O instalador segue um design baseado em Metro UI, (interface que reina em outros produtos da empresa, como Windows Phone 7 e Zune) o que não é uma surpresa.

A expectativa é que a Microsoft lance o Windows 8 em 2012 e o novo sistema esteja disponível em janeiro de 2013. Em breve, talvez as versões de teste do novo Windows sejam liberadas para o público em geral ou vazem ilegalmente nas redes de compartilhamento de arquivos.



As imagens e informações não oficiais divulgadas revelam que o sistema da Microsoft finalmente ganhará integração com os serviços online da empresa, o Windows Live. Outro detalhe importante é que a instalação do sistema está ainda mais rápida — apenas 8 minutos em computadores modernos.

Se as fontes russas estiverem certas e os rumores se confirmarem, teremos então uma nova versão do Windows já no próximo ano, com previsão de lançamento para janeiro de 2013. Mais uma vez, vale lembrar que tudo não passa de rumores e pode não ser confirmado, sem contar que mudanças radicais devem (e vão) ocorrer até o lançamento da versão RTM.

FONTE: Neowin.

segunda-feira, 28 de março de 2011

O que é o LinkedIn?

O LinkedIn é um site de negócios que possui o formato de uma rede de relacionamento. Por este motivo, muitos se referem a LinkedIn como uma rede social. O site foi fundado em 2002, porém, seu lançamento ocorreu no ano seguinte, em 2003, na Califórnia.

O principal objetivo do site é reunir profissionais, através de uma listagem abrangente ou mesmo detalhada de vários contatos, sendo pessoas ou empresas. Desta forma, permitindo a interatividade entre os profissionais. O Linkedln já possuía uma grande aceitação pelos brasileiros, porém, com o lançamento da versão em português em 2010, o número de usuários vêm crescendo diariamente. Estima-se que há mais de dois milhões de usuários ativos no país. O Brasil, por sua vez, passou a pertencer ao grupo de países que mais pratica “networking” no serviço.



Assim, quem prima por bons contatos empresariais ou mesmo pretende entrar na área empresarial, não pode ficar de fora desta rede social. Então, se você pensa em procurar trabalho, o LinkedIn pode ser uma excelente alternativa, pois é uma ótima ferramenta para expor a sua imagem. Em uma listagem direta ou indireta o pretendente a uma vaga no ramo empresarial poderá encontrar alguma bela oportunidade de emprego. Da mesma forma, as empresas estão atentas aos perfis dos profissionais existentes.

No LinkdeIn existem muitos benefícios no ramo profissional tanto para quem procura uma vaga de emprego ou mesmo para quem está a procura de um profissional. Por exemplo, para quem quer integrar no mercado de trabalho, o LInkedIn é uma ótima oportunidade para expor seu currículo, através de seu perfil. Além da exposição, você ganha pontos no quesito de comunicação, pois os empregadores irão perceber que você está atento as novas tecnologias e meios de comunicação existentes.


Para aqueles que já possuem suas empresas, a rede social é uma forma rápida de pesquisa e agrupamento de contatos e trocas de informações. Além de, caso queira contratar algum profissional, haverá uma boa gama de informações e contatos referentes ao futuro profissional a ser contratado.


Quanto ao comportamento no LikedIn, o usuário precisa estar muito atento, pois diferentemente de outras redes sociais, esta visa uma oportunidade trabalhista. Assim, não é interessante escrever dados sobre família, humor, vida pessoal, troca de informações pessoais ou colocar em seu perfil termos irrelevantes ao meio.


A LinkedIn, por se tratar de uma importante procura por candidatos pelas empresas, o usuário precisa estar atento quanto a sua disponibilidade de responder as propostas. Assim, caso receba alguma, tenha o cuidado de responder em breve, mesmo que não seja do seu interesse.


Abaixo algumas dicas para que seu perfil faça sucesso no LinkedIn:


1. Mantenha sempre seu perfil atualizado e simples:

Não use termos habituais como: dinâmico, inovador, talentoso, etc. Tente descrever sua pessoa de forma simples e autêntica. Seja sempre franco e sincero.


2. Use de palavras-chave:
Primeiramente você deverá ter certeza por que está pertencendo a esta rede social. Use palavras que descrevam seu perfil. Por exemplo, se você possui formação em Tecnologia de Informações, use o termo “TI”, “Consultor de TI”, etc. Não abuse desses termos, use somente o necessário.

3. Utilize os serviços da rede social:
A rede social oferece diversos aplicativos e recursos, use aos que julgar necessário. Utilize o mecanismo de vídeo de apresentação. Com este recurso você irá se diferenciar dos demais. Apenas tenha cuidado na gravação, use roupas adequadas, planeje sua fala, inclua seus dados e seus outros contatos.

4. Fique atento à sua biografia:
Seja sempre honesto e sincero no seu perfil. Não esqueça que várias pessoas terão acesso ao seu perfil, podendo ser seus colegas de trabalhos, seu chefe e clientes.

5. Tenha seu perfil resumido:
Cuidado para não escrever demais. Muito texto acaba cansando os leitores. Para tanto, além de ser sempre sincero, seja objetivo e direto. 

6. Imagem
Por se tratar de um site no ramos empresarial, a imagem no seu perfil é muito importante. A foto precisa representar a sua imagem profissional, então vista-se de acordo. Caso achar necessário invista em uma foto com um fotógrafo profissional. Outra importante questão é não esquecer de atualizar a sua imagem, isto deve ser feito, no máximo, a cada ano.

FONTE: Oficina da NET

sábado, 26 de março de 2011

Migre todas as suas fotos do Orkut para o Facebook de forma fácil e rápida

Se você gosta de redes sociais, mas tem muitas fotos no Orkut e, por algum problema ou falta de tempo, não pode passar todas elas (geralmente são muitas) para o Facebook, que acabou de criar, uma opção indispensável é o Migrakut, um aplicativo para o Facebook brasileiro que tem o intuito de facilitar a vida dos viciados (ou nem tanto) em redes sociais para copiar as imagens dos álbuns do Orkut diretamente para o Facebook.


O Migrakut (nome interessante, não?) é um aplicativo do Facebook, como você já sabe, é só adicioná-lo à sua conta da rede social para começar a usá-lo como qualquer outro app. Clique no link do final do artigo para acessar a página do aplicativo.

Assim que autorizar o aplicativo, clique no botão “Ver seus álbuns Orkut”, em seguida clique em “Conceder acesso”, para que o aplicativo consiga acessar seus álbuns.


A página do aplicativo no Facebook é atualizada, mostrando todos os seus álbuns do Orkut. Clique na caixa “Copiar para o facebook” para selecionar um dos álbuns e depois no link “Copiar álbuns selecionados para o Facebook”. Pronto.

É recomendável que você faça a cópia de apenas um álbum por vez, pois pode demorar caso seja muitos álbuns e/ou fotos. De qualquer forma, é a maneira mais prática de transferir suas fotos do Orkut para o Facebook.

Lembre-se que as fotos a serem copiadas não são apagadas do Orkut. Mesmo que dê algum problema na transferência, elas serão mantidas no Orkut. Então, não se preocupe.

Clique aqui para acessar o Migrakut.

sexta-feira, 25 de março de 2011

CCleaner adiciona suporte ao IE9 e Firefox 4

Quando os dois maiores navegadores do mercado são atualizados é necessário que todo o ecossistema se adapte as mudanças desses programas. Problemas temporários (ou não) com algumas páginas, internet banking, e extensões são comuns e podem demorar algum tempo para serem corrigidos.
Mas esse não foi o caso do CCleaner, uma das melhores ferramenta de manutenção para o Windows. O utilitário saiu na frente e já é completamente compatível com as últimas versões dos navegadores mais utilizados do mundo: Firefox 4 e Internet Explorer 9, ambos lançados nas últimas semanas.


CCleaner 3.05

A atualização foi pequena mas muito importante. Se você ainda não fez isso, recomendamos que atualize agora mesmo o seu navegador e o CCleaner para a versão 3.05. O utilitário da Pirifon já é capaz de remover arquivos temporários criados pelos browsers da Mozilla e Microsoft.
Além dos navegadores citados, o CCleaner promete não deixar nenhum arquivo inútil no sistema e suporta um infinidade de programas — a saber: Adobe Air, Steam, Xfire, TeamSpeak, Ventrilo, Skype, AIM, Camfrog Video Chat, Miranda, Pidgin, Yahoo! Messenger, FrostWire, uTorrent, iMesh, BearShare, e mais.
O CCleaner é gratuito e indispensável para a boa saúde do seu Windows. Download recomendado!

Via: Baixaki

FONTE: Guia do PC e tichicoprado

quinta-feira, 24 de março de 2011

Memória: Diferença entre DDR 3, 2 e 1

DDR, DDR2 e DDR3 são memórias do tipo SDRAM (Synchronous Dynamic Random Access Memory), isto é, são síncronas, o que significa que elas usam um sinal de clock para sincronizar suas transferências. DDR significa Double Data Rate ou em português, Taxa de Transferência Dobrada, e memórias desta categoria transferem dois dados por pulso de clock. Em outras palavras, elas conseguem obter o dobro do desempenho de memórias sem este recurso trabalhando com o mesmo clock (memórias SDRAM, que não estão mais disponíveis para PCs).


Existem 3 tipos de DDR, a 1, 2 e 3. Abaixo vamos conhecer cada uma delas.


DDR ou DDR 1

http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/2928//td_ddr.jpg

Inicialmente, precisamos lembrar que s processadores trabalham com duas medidas de processamento: o clock interno e o externo. O clock interno está se referindo a frequência máxima que a CPU consegue trabalhar. O clock interno, por sua vez, é a velocidade de transferência dos dados para o barramento principal da máquina, conhecido como “Front Side Bus” (FSB). Geralmente, o clock interno é muito maior que o externo. Com a evolução tecnológica, as memórias existentes tiveram que serem atualizadas. Deste modo que surgiu a DDR 1. Com a DDR ou DDR1, foi possível transferir 2 dados ao invés de um, e deste modo, dobrando a frequência de 200 para 400Mhz.

DDR 2

http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/2928//td_ddr2.jpg
Da mesma forma que com evolução surgiu a DDR 1, os processadores continuam em constante evolução. Nesse sentido, a frequência do clock externo precisou aumentar. Em comparação com a DDR 1, a velocidade de transmissão da DDR 2 dobra pois, um pente de memória é capaz de transmitir 4 dados por ciclo de clock. Deste modo, é possível que os dois dados sejam transmitidos na borda de subida e os outros dois na borda de descida.


A DDR 2 abre uma grande vantagem em relação a DDR 1 no que diz respeito ao gerenciamento de energia. Pois ao contrário da DDR 1, a DDR 2 a Terminação Resistiva (ODT) está presente no chip de memória, sendo que na anterior estava na placa mãe. Esta mudança faz com que a DDR 2 não sofra interferências eletromagnéticas e consumo elevado de energia. Como vimos, a DDR2 possui o dobro de velocidade em relação a DDR 1. No entanto, a DDR 2 apresenta alguns problemas de latência, podendo atingir quase o dobro da DDR 1. A latência na leitura de uma DDR1 é de 2 ou 3 ciclos. No entanto, na DDR2, o valor sobre para 4 entre 6, o que diminui um pouco a sua vantagem em relação a DDR1.

DDR 3

http://www.oficinadanet.com.br//imagens/coluna/2928//td_ddr3.jpg

A DDR 3 é a evolução da DDR 2. Novamente o avanço tecnológico obrigou o aperfeiçoamento das memórias. O que antes era suficiente, agora precisa de mais velocidade. O grande diferencial da DDR 3 comparando a sua antecessora é o aumento da capacidade de comunicação ter aumentado oito vezes o valor do clock da memória, com transmissão de oito dados por pulso de clock. A sua latência também está maior, porém, não chega ao dobro da anterior.

As memórias DDR3 precisam de uma tensão de alimentação menor do que as memórias DDR2, e estas, necessitam de uma tensão de alimentação menor do que as memórias DDR. Assim, as memórias DDR3 consomem menos energia do que as memórias DDR2, que por sua vez consomem menos energia do que as memórias DDR.

FONTE: Oficina da NET

Ferramentas úteis para o Internet Explorer 9

Após seu lançamento, foram disponibilizadas algumas ferramentas grátis para a nova versão do Internet Explorer. Na verdade são add-ons bastante úteis para a nova versão do navegador da Microsoft.

Xmarks – é uma ferramenta que traz uma lista de bookmarks automaticamente sincronizada entre os navegadores usados em outros computadores. O Xmarks solicita que você crie uma conta de usuário, mas a versão básica do produto é gratuita.
Enterra Download Manager – o que encontramos nesta ferramenta? Na verdade é um gerenciador de download, que fica com sua janela de status na parte inferior da página do navegador, listando ao usuário a URL de onde o arquivo está sendo baixado, como, nome, tamanho do arquivo, progresso, velocidade do download, tempo que já passou e tempo restante. Essa ferramenta também permite realizar downloads a partir de servidores FTP, melhorando ainda a gama de downloads.
Zoominto – ferramenta útil para você usar para dar zoom em qualquer figura em uma página da web, também permite, que você passe o mouse sobre uma imagem antes de baixá-la sem ter que cortá-la para ver e assim escolher melhor, ao escolher, você pode salvar a imagem e modificá-la e assim salvar em seu disco rígido local, imprimi-la ou enviá-la por e-mail.
Wot – ferramenta de serviço no qual uma comunidade de usuários pode avaliar sites e as notas da página que esta visitando e assim prontamente acessadas a um toque no ícone do Wot. Com essa ferramenta, o usuário também será alertado se clicar em um link que a comunidade classificou com inseguro, evitando assim de o usuário entrar em sites com possíveis dando ao computador.
Speckie – é um recurso que facilita na hora de escrever e-mails, comentários, atualizações no Facebook e muito mais. Vem equipado com um corretor ortográfico automático, que marca seu texto com possíveis erros conforme você vai digitando, ainda podendo verificar a ortografia de uma palavra ao clicar com o botão da direita nela para buscá-la na Wikipedia.
Então amigo leitor, essas são algumas ferramentas que você pode usar na nova versão do IE9.
Referência: PCW

quarta-feira, 23 de março de 2011

Notebook: Dicas para comprar um.

Atualmente ter um notebook facilita muito a vida das pessoas. Os usuários que querem praticidade e estar sempre conectadas à internet, nada melhor que possuir um notebook. Obviamente que existem outras tecnologias possíveis para navegação na internet, no entanto, para mim, ter um notebook ainda é primordial.
Abaixo uma lista de dicas importantes para quem pretende adquirir um notebook:



1. Tenha certeza do uso que quer dar ao notebook

Primeiramente você precisa saber onde quer usar o seu notebook. Caso seja no trabalho, talvez precise de algo mais sofisticado, com mais memória. Se for para uso doméstico, para realizar pequenos serviços e acesso à internet, as exigências são menores.


2.Escolha um bom processador
O netbook é quem comanda o notebook, geralmente não pode ser trocado. Assim, sempre escolha um processador com boa capacidade. Evite comprar um notebook com processador Celeron ou Sempron (acredite, ainda vendem estes processadores), pois a capacidade é baixa.


3.Sistema Operacional
Este é o sistema que controla todo o computador. O Windows é uma excelente opção para pessoas que precisam de uma interface conectada diretamente com o software e necessitam fazer trabalhos com gráficos e projeções, pois é muito seguro. Para tanto, para pessoas que trabalham com programas de gráficos como engenheiros, arquitetos e outras modalidades o ideal é usar o Windows Seven (7) ou o Windows Server 2008.


4.Memória RAM
Ao comprar um notebook você precisa estar atento ao padrão de mercado. Então, se possível, adquira uma máquina com a capacidade maior que o ideal, assim o desempenho não será prejudicado caso queira inserir aplicações mais pesadas e ainda terá uma boa capacidade no futuro.


5.Opte por uma netbook com maior duração
Antes de efetuar a compra do notebook não esqueça de saber o tempo de duração da bateria. Geralmente quem opta pela compra de um notebook pretende usá-lo bastante com a bateria. Para tanto, escolha notebooks que possuam bateria de seis células ou mais, pois elas costumam durar mais. Outra boa escolha é optar pela máquina que tiver mais de uma bateria disponível, assim, você não ficará na mão caso precise realmente ficar longe de uma tomada.


6. Unidade de CD/DVD
Atualmente não é difícil encontrar notebooks que não possuam unidade de CD/DVD, principalmente nos modelos mais compactos. Com a popularização de pendrives, estes que são conectados em portas USB, e leitores de cartões de netbook em laptops, o uso de CDs ou DVDs para armazenamento de dados já não é mais muito usado, sendo assim, drives de CD/DVD já não são mais tão importantes. No entanto, para quem faz questão, é necessário observar se a unidade não apenas lê, mas também grava CD e DVD. Também é válido investir um pouco mais e adquirir um notebook com drive de Blu-ray.


7. Rede (sem fio, com fio, modem etc.)
Praticamente todos os notebooks possuem suporte à rede sem fio. No entanto, apenas verifique se o padrão é o 802.11g (54 Mbps) ou superior. Caso o comprador trabalhe em uma grande empresa é importante haver uma conexão de rede com fio. Também é interessante que o notebook possua um modem interno, para linha telefônica, assim, pode ser usado em emergências. Possuir uma conexão Bluetooth é uma boa alternativa, pois permitirá conexão com dispositivos sem fio como celulares, impressoras e outros dispositivos.


8. Peso do notebook
As pessoas que carregam um notebook para todos os lugares, ou mesmo somente da casa para o trabalho sabe o quanto é importante o peso da máquina. No entanto, sabemos que um notebook dificilmente pesa menos de 3 quilos. A única alternativa para quem quiser uma máquina leve é optar por um netbook. Podemos encontrar notebooks avançados e que pesam pouco, porém o preço costuma ser mais elevado.


9. Observe o tamanho da tela
Sabemos que quanto maior a tela, melhor a visualização. Porém, quanto maior a tela, maior também é o tamanho e o peso do notebook e, de modo geral, o consumo de energia aumenta. Por isso, escolha uma tela de acordo com sua necessidade. Se o notebook for somente para usar em casa, ocupando pouco espaço, opte por uma tela menor. Portanto pra quem passa horas na frente da máquina a trabalho, possivelmente irá querer uma tela maior. Na compra, também é possível optar por notebooks com telas widescreen, elas são mais largas horizontalmente e podem ser úteis em diversas aplicações, com nas visualizações de filmes ou de planilhas. Uma tela ideal é a 15.6 widescreen.


10. Conectividade
Em qualquer computador é imprescindível ter portas USB. Nos notebooks, o mínimo necessário são duas portas, assim você pode conectar impressoras, câmeras digitais, MP3-players, mouses, entre outras coisas. Porém, na hora da escolha, se possível, opte por três portas. Mesmo não sendo essencial, vale a pena contar com uma porta HDMI. Ela permite exibir imagens de alta definição do notebook para um televisor LCD ou para um projetor.


11. Marca
Os principais fabricantes de computadores oferecem bons modelos de notebooks. Entre eles, temos: HP, Lenovo, Dell, Toshiba, Asus, Sony, Apple e Acer. As empresas citadas, no geral oferecem notebooks com recursos bem satisfatórios. No entanto, na hora da finalização da compra não deixe de saber se a netbook desejada possui uma boa rede de assistência técnica; confira o prazo de garantia, a legislação brasileira exige garantia de, no mínimo, três meses, então, não adquira notebooks que tenham o prazo menor que um ano; fique atento se o equipamento de seu interesse não possui uma tecnologia obsoleta; pesquise sempre entes da compra, seja na internet ou mesmo com as pessoas que você conhece.

terça-feira, 22 de março de 2011

RAID, o que é e o que faz cada opção?

Publicado em: 22 de março de 2011  |  Canal: Hardware  |  Autor: Rafaela Pozzebon

Redundant Array of Inexpensive Disks, o RAID, em português “Matriz Redundante de Discos Independentes” é uma tecnologia que combina vários discos rígidos, os chamados HD, que formam uma unidade lógica e assim, os mesmos dados são armazenados em todos. Podemos dizer que o RAID é um grupo de HDs que funcionam como se fossem um só. A sua funcionalidade faz com que o sistema tenha grande tolerância a falhas, caso um disco apresente falha, os demais continuarão em funcionamento. Existem muitos tipos de RAID, cada qual com características próprias. Alguns dos tipos podem ser agrupados. Abaixo as características deles:

RAID 0


Este RAID é conhecido como “Fracionamento”. Os dados contidos nele são divididos em pequenos segmentos e assim, distribuídos entre os discos. Neste RAID não há tolerância a falhas, pois não há redundância. Assim, caso haja alguma falha, pode sim, haver perda de informações. O RAID 0 é muito usado para melhorar a performance do computador. Ele contribui para o aumento da velocidade na gravação e leitura de informações. Neste nível de RAID, os dados são gravados ao mesmo tempo. Ele é muito usado em aplicações no CSD e tratamento de imagens e vídeos.


RAID 1


O sistema RAID 1 é possui base no espelhamento de um disco em outro. Assim, qualquer informação que for armazenada no disco 1 também será armazenada no disco 2. Para tanto, se um dos discos tiver algum tipo de problema a informação estará totalmente resguardada no outro disco. Apesar de ser extremamente seguro, pois faz uma duplicação de todas as informações, a performance deste sistema não terá nenhuma diferença em relação a performance de um disco individual. Uma aplicação comum do RAID 1 é em servidores de arquivos.

RAID 2


O RAID 2 tem a capacidade de adaptar o mecanismo de detecção de possíveis falhas em discos rígidos para funcionar em memória. Deste modo, todos os disco da matriz são, de certa forma, monitorados, pelo mecanismo. O RAID 2 não é muito usado pois, os discos rígidos novos já saem das fábricas com mecanismos que detectam as falhas.

RAID 3


No RAID 3 os dados são divididos nos discos da matriz, com exceção de um, que armazena informações de paridade. Caso haja algum tipo de recuperação será possível garantir a integridade dos dados. O RAID 3 tem a capacidade de oferecer taxas consideráveis de transferência e grande confiabilidade das informações.

RAID 4


Este RAID divide os dados entre os discos. Um dos discos é exclusivo para a paridade. A principal diferença encontrada entre o nível 4 e o nível 3 de RAID, é relativo as possíveis falhas de um disco, assim, os dados podem ser reconstruídos através da paridade calculada dos outros discos. O RAID 4 é indicado para arquivos de bom tamanho, pois assim, torna-se possível garantir a integridade das informações.

RAID 5


O RAID 5 é a evolução dos sistemas RAID anteriores , o RAID 1, 2, 3 e 4. Quando um RAID 5 é criado, o sistema utiliza o espaço equivalente a um disco inteiro para armazenar a paridade, que é a informação redundante. Através de um complexo sistema de numeração existem mecanismos que conseguem juntar performance e segurança ao mesmo tempo. Através de complexas fórmulas matemáticas, foram criados algoritmos para comprimir os dados independente do seu conteúdo, gerando assim, a paridade. Nos sistemas anteriores (RAID 2, RAID 3 e RAID 4) a paridade era armazenada em um único disco. No RAID 5 a paridade é armazenada de forma alternada em todos os discos. Se qualquer dos discos contidos no sistema tiver qualquer tipo de problema, o mesmo poderá ser substituído e reconstruído através do processo chamado de rebuild.

RAID 6


Este RAID é muito parecido ao RAID 5, no entanto difere-se pelo dobro de bits de paridade encontrado nele. Esta diferença faz com que haja garantia da integridade dos dados mesmo com falha de dois dos HDs ao mesmo tempo.

RAID 10


O RAID 10 possui características do RAID 0 e o 1. Este nível pode ser usado em sistemas com 4 discos ou mais, porém, é obrigatório que seja número par. No RAID 10, a metade dos discos armazena dados e a outra parte uma cópia. A sua confiabilidade é muito grande em decorrência do seu tipo de armazenamento. 


FONTE: Oficina da NET