Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

quinta-feira, 31 de março de 2011

Placa-mãe antiga - Principais características (Para Estudos)

Também conhecida como "motherboard" ou "mainboard", a placa-mãe é, basicamente, a responsável pela interconexão de todas as peças que formam o computador. O HD, a memória, o teclado, o mouse, a placa de vídeo, enfim, praticamente todos os dispositivos, precisam ser conectados à placa-mãe para formar o computador.

Visão geral das placas-mãe
As placas-mãe são desenvolvidas de forma que seja possível conectar todos os dispositivos quem compõem o computador. Para isso, elas oferecem conexões para o processador, para a memória RAM, para o HD, para os dispositivos de entrada e saída, entre outros.
A foto a seguir exibe uma placa-mãe. Trata-se de um modelo Soyo SY-KT880 Dragon 2. As letras apontam para os principais itens do produto, que são explicados nos próximos parágrafos. Cada placa-mãe possui características distintas, mas todas devem possibilitar a conexão dos dispositivos que serão citados no decorrer deste texto.
Foto de uma placa-mãe Soyo SY-KT880 Dragon 2
Item A - processador
item A mostra o local onde o processador deve ser conectado. Também conhecido como socket, esse encaixe não serve para qualquer processador, mas sim para um modelo (ou para modelos) específico. Cada tipo de processador tem características que o diferenciam de outros modelos. Essas diferenças consistem na capacidade de processamento, na quantidade de memória cache, na tecnologia de fabricação usada, no consumo de energia, na quantidade de terminais (as "perninhas") que o processador tem, entre outros. Assim sendo, a placa-mãe deve ser desenvolvida para aceitar determinados processadores. A motherboard vista acima, por exemplo, é compatível com os processadores Duron, Athlon XP e Sempron (todos da fabricante AMD) que utilizam a forma de conexão conhecida por "Socket A". Assim sendo, processadores que utilizam outros sockets, como o Intel Pentium 4 ou o AMD Athlon 64 não se conectam a esta placa.
Por isso, na aquisição de um computador, deve-se escolher primeiro o processador e, em seguida, verificar quais as placas-mãe que são compatíveis. À medida que novos processadores vão sendo lançados, novos sockets vão surgindo.
É importante frisar que, mesmo quando um processador utiliza um determinado socket, ele pode não ser compatível com a placa-mãe relacionada. Isso porque o chip pode ter uma capacidade de processamento acima da suportada pela motherboard. Por isso, essa questão também deve ser verificada no momento da montagem de um computador.

Item B - Memória RAM
item B mostra os encaixes existentes para a memória RAM. Esse conector varia conforme o tipo. As placas-mãe mais antigas usavam o tipo de memória popularmente conhecido como SDRAM. No entanto, o padrão mais usado atualmente é o DDR (Double Data Rate), que também recebe a denominação de SDRAM II (termo pouco usado). A placa-mãe da imagem acima possui duas conexões (ou slots) para encaixe de memórias DDR.

As memórias também trabalham em velocidades diferentes, mesmo quando são do mesmo tipo. A placa-mãe mostrada acima aceita memórias DDR que trabalham a 266 MHz, 333 MHz e 400 MHz. Supondo que a motherboard só aceitasse velocidades de até 333 MHz, um pente de memória DDR que funciona a 400 MHz só trabalharia a 333 MHz nessa placa, o máximo suportado.

Em relação à capacidade, as memórias mais antigas ofereciam 4 MB, 8 MB, 16 MB, 32 MB, 64 MB, etc. Hoje, já é possível encontrar memórias que vão de 128 MB a 1 GB de capacidade. Enquanto você lê este texto, pode ser que o limite atual já esteja maior.



Item C - Slots de expansão

Para que seja possível conectar placas que adicionam funções ao computador, é necessário fazer uso de slots de expansão. Esses conectores permitem a conexão de vários tipos de dispositivos. Placas de vídeo, placas de som, placas de redes, modems, etc, são conectados nesses encaixes. Os tipos de slots mais conhecidos atualmente são o PCI (PeripheralComponent Interconnect) - item C1 -, o AGP (Accelerated Graphics Port) - item C2 -, o CNR (Communications NetworkRiser) - item C3 - e o PCI Express (PCI-E). As placas-mãe mais antigas apresentavam ainda o slot ISA (Industry StandardArchitecture).
A placa-mãe vista acima possui um slot AGP (usado exclusivamente por placas de vídeo), um slot CNR (usado para modems) e cinco slots PCI (usados por placas de rede, placas de som, modems PCI, etc). A tendência atual é que tanto o slot AGP quanto o slot PCI sejam substituídos pelo padrão PCI Express, que oferece mais recursos e possibilidades.

Item D - Plug de alimentação
item D mostra o local onde deve-se encaixar o cabo da fonte que leva energia elétrica à placa-mãe. Para isso, tanto a placa-mãe como a fonte de alimentação devem ser do mesmo tipo. Existem, atualmente, dois padrões para isso: o ATX e o AT (este último saiu de linha, mas ainda é utilizado). A placa-mãe da foto usa o padrão ATX. É importante frisar que a placa-mãe sozinha consegue alimentar o processador, as memórias e a grande maioria dos dispositivos encaixados nos slots. No entanto, HDs, unidades de CD e DVD, drive de disquete e cooler (um tipo de ventilador acoplado ao processador que serve para manter sua temperatura em limites aceitáveis de uso) devem receber conectores individuais de energia.

Item E - Conectores IDE e drive de disquete
item E2 mostra as entradas padrão IDE (Intergrated Drive Electronics) onde devem ser encaixados os cabos que ligam HDs e unidades de CD/DVD à placa-mãe. Esses cabos, chamados de "flat cables", podem ser de 40 vias ou 80 vias (grossamente falando, cada via seria um "fiozinho"), sendo este último mais eficiente. Cada cabo pode suportar até dois HDs ou unidades de CD/DVD, totalizando até quatro dispositivos nas entradas IDE. Note também que E1 aponta para o conector onde deve ser encaixado o cabo que liga o drive de disquete à motherboard.
Existe também, um tipo de HD que não segue o padrão IDE, mas sim o SATA (Serial ATA), como mostra a figura a seguir.
Foto de encaixes para HDs SATA



Item F - BIOS e bateria

item F2 aponta para o chip Flash-ROM e o F1, para a bateria que o alimenta. Esse chip contém um pequeno software chamado BIOS (Basic Input Output System), que é responsável por controlar o uso do hardware do computador e manter as informações relativas à hora e data. Cabe ao BIOS, por exemplo, emitir uma mensagem de erro quando o teclado não está conectado. Na verdade, quando isso ocorre, o BIOS está trabalhando em conjunto com o Post, um software que testa os componentes de hardware após o computador ser ligado.
Através de uma interface denominada Setup, também presente na Flash-ROM, é possível alterar configurações de hardware, como velocidade do processador, detecção de discos rígidos, desativação de portas USB, etc.
Como mostra a imagem abaixo, placas-mãe antigas usavam um chip maior para o BIOS.
Foto de um chip de BIOS

Item G - Conectores de teclado, mouse, USB, impressora e outros
item G aponta para a parte onde ficam localizadas as entradas para a conexão do mouse (tanto serial, quanto PS/2), teclado, portas USB, porta paralela (usada principalmente por impressoras), além de outros que são disponibilizados conforme o modelo da placa-mãe. Esses itens ficam posicionados de forma que, quando a motherboard for instalada em um gabinete, tais entradas fiquem imediatamente acessíveis pela parte traseira deste. A imagem abaixo mostra um outro modelo de placa-mãe da Soyo, a SY-P4VGM, desenvolvida para o processador Intel Pentium 4, que exibe esses conectores através de outro ângulo:
Em destaque: conectores de dispositivos entrada e saída
A disposição de entradas vista acima é semelhante em toda placa-mãe que segue o padrão ATX. No antigo padrão AT, esse posicionamento é de outra forma e alguns conectores são diferentes.

H - Furos de encaixe
Para evitar danos, a placa-mãe deve ser devidamente presa ao gabinete. Isso é feito através de furos (item H) que permitem o encaixe de espaçadores e parafusos. Para isso, é necessário que a placa-mãe seja do mesmo padrão do gabinete. Se este for AT, a placa-mãe deverá também ser AT. Se for ATX (o padrão atual), a motherboard também deverá ser, do contrário o posicionamento dos locais de encaixe serão diferentes para a placa-mãe e para o gabinete.

I - Chipset
O chipset é um chip responsável pelo controle de uma série de itens da placa-mãe, como acesso à memória, barramentos e outros. Principalmente nas placas-mãe atuais, é bastante comum que existam dois chips para esses controles: Ponte Sul (I1) e Ponte Norte (I2):
Ponte Sul (South Bridge): este geralmente é responsável pelo controle de dispositivos de entrada e saída, como as interfaces IDE ou SATA. Placas-mãe que possuem som onboard (visto adiante), podem incluir o controle desse dispositivo também na Ponte Sul;
Ponte Norte (North Bridge): este chip faz um trabalho "mais pesado" e, por isso, geralmente requer um dissipador de calor para não esquentar muito. Repare que na foto da placa-mãe em que esse chip é apontado, ele, na verdade, está debaixo de uma estrutura metálica. Essa peça é dissipador. Cabe à Ponte Norte as tarefas de controle do FSB (Front SideBus - velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe), da freqüência de operação da memória, do barramento AGP, etc.
Os chipsets não são desenvolvidos pelas fabricantes das placas-mãe e sim por empresas como VIA Technologies, SiS e Intel (esta é uma exceção, já que fabrica motherboards também). Assim sendo, é comum encontrar um mesmo chipset em modelos concorrentes de placa-mãe.

Placas-mãe onboard
"Onboard" é o termo empregado para distinguir placas-mãe que possuem um ou mais dispositivos de expansão integrados. Por exemplo, há modelos que têm placa de vídeo, placa de som, modem ou placa de rede na própria placa-mãe. A motherboard estudada neste artigo possui placa de som (C-Media CMI9761A 6-channel) e placa de rede (VIA VT6103 10/100 Mbps Ethernet) integradas, ou melhor, onboard. Por esta razão, os conectores desses dispositivos ficam juntos às entradas mostradas no item G, visto anteriormente.
A vantagem de se utilizar modelos onboard é a redução de custo do computador, uma vez que deixa-se de comprar determinados dispositivos porque estes já estão incluídos na placa-mãe. No entanto, é necessário ter cuidado: quanto mais itens onboard uma placa-mãe tiver, mais o desempenho do computador será comprometido. Isso porque o processador acaba tendo que executar as tarefas dos dispositivos integrados. Na maioria dos casos, placas de som e rede onboard não influenciam significantemente no desempenho, mas placas de vídeo e modems sim.
As placas de vídeo, mesmo os modelos mais simples, possuem um chip gráfico que é responsável pela geração de imagens. Este, por sua vez, requer memória para tal, principalmente quando trata imagens em 3D. Uma placa de vídeo onboard, mesmo quando acompanhada de um chip gráfico integrado, acaba "tomando atenção" do processador, além de usar parte da memória RAM.
Se um computador é comprado para uso em uma loja ou em alguma aplicação que não requer muito desempenho, a compra de um computador com placa-mãe onboard pode ser viável. No entanto, quem deseja uma máquina para jogos e aplicações mais pesadas deve pensar seriamente em adquirir uma placa-mãe "offboard", isto é, com nenhum item integrado, ou no máximo, com placa de som ou rede onboard.

Finalizando
Existe uma série de empresas que fabricam placas-mãe. As marcas mais conhecidas são: Asus, Abit, Gigabyte, Soyo, PC Chips, MSI, Intel e ECS. Apesar da maioria dessas fabricantes disponibilizarem bons produtos, é recomendável pesquisar sobre um modelo de seu interesse para conhecer suas vantagens e desvantagens. Para isso, basta digitar o nome do modelo em sites de busca. Geralmente, o resultado mostra fóruns de discussão onde os participantes debatem sobre a placa-mãe em questão. A pesquisa vale a pena, afinal, a placa-mãe é um item de importância extrema ao computador.

FONTE: INFOWESTER

Como saber se tem alguém roubando minha conexão Wi-Fi?

Saiba como encontrar os trombadinhas de Wi-Fi.


Uma das maiores comodidades que a conexão wireless trouxe para os usuários é a possibilidade de acessar a internet em qualquer lugar (shopping, cafés, lojas, mercados) sem a necessidade de cabos conectados aos aparelhos. O resultado disso é o acesso facilitado a informações e muito mais mobilidade para as pessoas.
Com a popularização da conexão sem fio, não demorou muito para que os mais diversos aparelhos passassem a oferecer suporte à Wi-Fi. Com isso criou-se, entre os usuários, a necessidade de ter um roteador wireless em casa.
O problema é que assim como você consegue se conectar em redes em fio de um shopping, por exemplo, pode ser que o seus vizinhos também estejam conectados à sua rede, “roubando” sua banda ou acessando pastas e arquivos.
Como descobrir se tem alguém utilizando sua internet sem o devido consentimento? Abaixo você confere algumas dicas e soluções para não deixar que nenhum “trombadinha” de Wi-Fi atrapalhe sua navegação na internet e comprometa sua segurança.

Luzes do roteador

Embora esse não seja um método muito preciso ou recomendado, ele pode ser útil para um primeiro diagnóstico, rapidamente indicando se há alguém roubando sua internet. Ele consiste basicamente em analisar as luzes do seu roteador.
Normalmente esses aparelhos possuem luzes que indicam o tráfego pela rede. Essas luzes piscam de acordo com a quantidade de dados que está sendo transferido pelo roteador. Para usar esse método é preciso desligar todos os aparelhos com conexão wireless da casa e verificar se a luz de tráfego continua piscando.

Caso o LED indicativo pisque freneticamente mesmo com todos os aparelhos com conexão sem fio desligado, as chances de ter alguém utilizando sua internet é grande. Porém, antes de tomar medidas mais drásticas, utilize um dos outros métodos apresentado neste artigo para ter certeza.


Lista de aparelhos

A central de configurações do roteador pode ser muito útil para verificar se tem algum aparelho não autorizado conectado à sua rede. O endereço IP para acesso à central de configurações é diferente para cada tipo de roteador. Uma maneira de descobrir qual IP acessar é utilizando o prompt de comando.
Pressione o atalho "Win+R" e, na tela que aparecer, digite “cmd”. Agora, na linha de comando, digite “ipconfig” e procure pela linha “Gateway Padrão”. Normalmente o IP indicado nessa linha é aquele que dá acesso às configurações do roteador.
Procure pelo Gateway Padrão
Uma vez que você tenha o endereço de IP em mãos, digite-o na barra de endereços do seu navegador, insira o nome de usuário e senha de acesso ao roteador e aguarde até que a tela de configuração carregue.
Novamente, os roteadores são diferentes uns dos outros, então, em cada fabricante e modelo a lista de dispositivos conectados é encontrada em um lugar diferente. Porém, as empresas seguem um padrão de nomenclatura. Dessa forma, para encontrar a relação de aparelhos reconhecidos na rede, procure por opções como “Device List”“Attached Devices” ou “My Network”.
Lista de dispositivos presentes conectados ao roteador
As listas normalmente fornecem o MAC address e o endereço IP dos aparelhos conectados. Compare os dispositivos presentes na relação com os eletrônicos que você possui em casa e que permitem acessar a internet. Ao final da comparação, caso tenha sobrado algum item na lista, pode ser que ele combine com a placa wireless do seu vizinho.

Monitorando através de software

Caso você não queira acessar as configurações do roteador para descobrir se alguém está usando sua internet indevidamente, é possível utilizar aplicativos desenvolvidos exclusivamente para o monitoramento da rede.
Para gerenciamento, monitoramento e segurança de redes sem fio, duas boas opções de programas são o Zamzom Wireless Network Tool Basic Version e WiFi Manager, ambos gratuitos e de fácil utilização.
O monitoramente da rede, de uma forma geral, pode ser feito utilizando programas como o BitMeterWiresharkNetWorx e muitos outros. Com eles, você pode acompanhar o tráfego de dados na rede e verificar se o fluxo de informações não está maior do que deveria. Alguns deles, inclusive, permitem que você veja quais dispositivos estão consumindo mais banda.

Se estiverem roubando internet, o que fazer?

E se você chegar à conclusão de que realmente estão usando sua internet sem a devida permissão, o que fazer? A primeira atitude é proteger sua rede, inserindo senhas e filtros de acesso.
Um dos melhores métodos de proteção é filtrar o acesso por meio do MAC address das placas. Como o endereço físico dos dispositivos funciona como se fosse uma impressão digital, ou seja, é único, portanto, limitar o acesso à rede por meio deles é uma ótima opção.
Outra alternativa é trocar as senhas para WPA2-AES, que é mais segura do que as demais. Trocar a senha em si também pode ser uma solução. Vale lembrar que uma boa senha é composta por números, letras e caracteres especiais, além de não terem ligação alguma com a vida pessoal do usuário.
Todas as dicas para criar filtros baseados em MAC address, criar boas senhas e melhorar a segurança da sua rede doméstica podem ser encontrados nos artigos abaixo.
Agora é só investigar e tomar as devidas providências para que ninguém acesse sua rede e prejudique sua navegação na internet.

Firefox 4: dicas para resolver problemas e personalizar o navegador

Navegador da Mozilla chegou com interface diferente e problemas de compatibilidade; truques simples deixam o browser com a sua cara.

A Mozilla lançou o navegador Firefox 4 na última semana. Apesar de possuir qualidades, o browser também traz alguns motivos para irritação. Primeiro, mudou de lugar o botão de Atualizar sem nenhuma razão específica (o mesmo com o botão Home, mas isso também foi facilmente consertado).

Depois, colocou as abas no topo da tela (mais uma vez, facilmente resolvido). E, por último, e mais importante, vários add-ons pararam de funcionar. Felizmente, conseguimos encontrar algumas maneiras para solucionar essas questões de interface, assim como o problema de compatibilidade de extensão.

Coloque o botão Atualizar em seu lugar

Por alguma razão a Mozilla decidiu que seria uma boa ideia mudar de lugar o botão Atualizar para o lado direito da barra de ferramentas. Mas isso não faz sentido nenhum. Os botões de navegação Avançar/Voltar ainda estão na esquerda. Então, por que mudar o Atualizar para o lado oposto?

Felizmente, esse é um problema de fácil solução:

1- Clique no novo botão Firefox (que é laranja e fica no canto superior esquerdo), então escolha Opções e depois Personalizar Barra de Ferramentas.

2- Arraste o botão de Reload para o lado esquerdo da barra de ferramentas, próximo das flechas de navegação e então solte-o.
3- Clique em finalizar (Done).

Simples, não? No Firefox 4 o botão de Atualizar/Recarregar desaparece como um botão de Pausar, que é a razão pela qual você normalmente não vê o último – até que você entre no modo de personalizar a barra. Se decidir arrastar o botão de Pausar para ficar na esquerda, junto com o Atualizar, ele vai “desaparecer” no outro botão quando você sair do modo Personalizar Barras. Mas ficará visível se você deixá-lo do lado direito.

Agora coloque as abas de volta nos seus lugares

No Firefox 4, as abas ficam no topo da tela. Talvez isso seja melhor, de alguma maneira, mas se você quiser mudar isso por qualquer razão, o processo é ainda mais fácil do que o anterior. Veja só:

Clique no novo botão Firefox, então em Opções e Abas em Cima para desativar essa última opção. Pronto! Agora suas abas voltaram a ficar abaixo da barra de endereços.
Não viu o botão laranja escrito Firefox? Tudo bem. Clique com o botão direito do mouse em uma área vazia, próxima das suas abas abertas e então clique em Abas em Cima para desativar a opção (nesse mesmo menu, que aparece com o clique direito você pode ativar a opção Barra de Menus, que traz de volta os tradicionais Arquivo, Editar, Exibir, entre outras opções).

Faça os add-ons desabilitados funcionarem novamente

Um dos maiores problemas que encontramos no Firefox 4 foi incompatibilidade com determinados add-ons. Mas, felizmente, há uma maneira para desativar a verificação de compatibilidade do navegador, que é o que impede essas extensões de rodarem.

Vale notar: enquanto alguns ou todos os seus add-ons “incompatíveis” podem realmente rodar numa boa no Firefox 4, há um potencial ponto negativo: um ou mais deles podem apresentar problemas, fazendo com que o browser não funcione corretamente ou nem chegue a funcionar. Por isso, tente esta dica a seguir:

1- Abra uma nova aba, digite about:config na barra de endereços e aperte Enter.

2- Clique com o botão direito do mouse em qualquer lugar da janela principal, então clique em Nova Preferência e depois Boolean.
3- Copie e cole o nome da preferência a seguir: extensions.checkCompatibility.4.0
4- Clique em OK, e então configure o valor para Falso (False, que é o padrão).
5- Saia e reinicie o Firefox.


Agora você deverá ter acesso a todos os seus add-ons.
Se você não quiser arriscar bagunçar o seu navegador, a única opção é ter paciência: a maioria dos desenvolvedores pode e vai atualizar suas extensões para serem compatíveis com o Firefox 4, mas não é possível saber quanto tempo isso pode levar.