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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Notebook ou micro desktop PC, qual é o melhor para comprar?

A área de informática é cheia de controvérsias. Hoje em dia companhias (ou marcas) como Google, Microsoft, Apple, Nokia, browsers, games e redes sociais vivem de criar novas necessidades nos usuários na tentativa de vender seus produtos ou ganhar com publicidade. Estas iniciativas podem gerar novas idéias e conceitos sobre os produtos. Uma destas controvérsias se resume a uma questão simples: micro portátil ou de mesa? laptop ou desktop? Qual é melhor, mais lucrativo ou mais eficiente para mim?


As vantagens dos micros portáteis (notebooks, netbooks, palmtops, handhelds...)

Portabilidade é o aspecto principal para aqueles que não conseguem trabalhar (ou viver) sem um computador e uma conexão de internet. Se você tem um micro portátil pode estar certo de que seus documentos e programas estarão ao seu alcance a cada vez que precisar deles. Não será necessário mandar arquivos por email ou ter cópias dos documentos em casa e no escritório, ou seja, o laptop é o tipo de produto feito para seu conforto e eficiência.



Um outro aspecto importante dos notebooks é o preço e performance que, atualmente, são as maiores desvantagens dos micros portáteis. Estes geralmente são mais caros e têm a performance bem inferior à de um micro de mesa com a mesma configuração de hardware e de software. Via de regra, os portáteis não são a melhor pedia para rodar decentemente um jogo ou um aplicativo gráfico pesado como um Photoshop ou Autocad. Para estes, um desktop muito mais barato pode atender com sobra.

Micro de mesa (desktop)


Nem todos os usuários precisam de um notebook para carregar consigo onde forem. Nem todo mundo precisa ter seu computador a cada final de semana ou feriado prolongado para se manter em contato com os colegas. Em suma, existem muitas pessoas que conseguem “viver” sem um notebook. Nem mesmo um celular com acesso á internet é necessário...

O melhor desempenho é a grande vantagem de um micro de mesa, convencional. Eles costumam oferecer uma melhor relação entre preço e performance. Nestes termos, mesmo o notebook mais poderoso não chega aos pés de um micro de mesa com a mesma configuração, que vai custar bem mais barato. Outra vantagem dos micros de mesa é a possibilidade de fazer um upgrade, área onde os micros portáteis deixam muito a desejar. Nos portáteis, os upgrades são impossíveis de serem feitos ou então são muito caros frente ao valor do equipamento. Isto se traduz em menor custo de propriedade (TCO) dos micros de mesa, que vão ser úteis durante muito mais tempo e gastar menos com isso.

Conclusão

Antes de comprar um computador, é preciso decidir o que se espera do produto. Se os recursos forem ilimitados, pode-se ter a portabilidade e uma boa performance escolhendo um micro portátil avançado, que vai custar tranquilamente alguns milhares de dólares. Mas uma análise cuidadosa dos benefícios acima descritos pode levá-lo a acreditar que a portatibilidade não é tão importante, e poderá fazer melhor negócio e conseguir mais performance adquirindo um micro de mesa convencional.



Um pen drive para vários boots


Prepare um pen drive para iniciar vários sistemas operacionais e ferramentas para facilitar a manutenção.
Por Eric Costa, de INFO Online • janeiro de 2011


Uma ferramenta essencial a quem faz manutenção ou quer estar pronto para problemas é um pen drive de boot. Mas, em vez de ter um só sistema, que tal ter vários? É essa a proposta do MultiBoot ISOs. Basta rodar o programa, escolher o pen drive e o sistema que será instalado. Repita a operação para adicionar novos sistemas operacionais. Para cada um deles, marque a opção Download The ISO, para baixar o respectivo pacote de instalação, caso não o tenha no HD. Com o pen drive pronto, é só usá-lo como dispositivo de boot e escolher o sistema a ser carregado, no menu que surge inicialmente.

PLACAS DE VÍDEO PARA ARREPIAR NOS GAMES

Placas de vídeo para rodar tudo e mais um pouco
Por Airton Lopes e Cauã Taborda, de INFO Online - janeiro de 2011




Quanto vale contar com gráficos perfeitos e a maior taxa de FPS (frames por segundo) imaginável para detonar nos jogos? Para gamers radicais vale muito, muito mesmo e alimenta uma corrida armamentista entre Nvidia e AMD no desenvolvimento dos processadores gráficos mais velozes, modernos e versáteis do mercado. Para dar uma geral no efervescente cenário das placas de vídeo, o INFOlab testou as placas mais rápidas do mundo no momento e três opções intermediárias, com opções para quem se dispõe a gastar de 699 reais a 4 599 reais.


Todos os modelos estão prontos para exibir jogos e filmes em 3D estereoscópico e suportam a tecnologia DirectX 11, que traz como uma de suas novidades a tesselação (tessellation), técnica que usa núcleos da GPU para gerar mais triângulos dividindo os polígonos existentes na imagem. Quando aplicada em objetos 3D, a tesselação proporciona contornos mais suaves e efeitos de movimento mais ricos e detalhados. Considerando força bruta para rodar games (como Metro 2033) e benchmarks (como o 3Mark 2011 Professional) que exploram os efeitos mais modernos do DirectX 11, as placas GeForce GTX, da Nvidia, apresentam uma superioridade incontestável. A AMD tenta equilibrar a parada aliando desempenho e preços mais palatáveis em suas Radeon HD. Confira nos textos a seguir como as cinco placas se saíram no INFOlab.

Clique em cada imagem para acessar o review completo



Ares (2x HD 5870) – Nota 8,7
A atual placa de vídeo mais veloz do mercado, a Ares, da Asus, é um foguete com duas GPUs Radeon HD 5870 e 4 GB de memória em um único corpo produzido em uma série limitada de 1 000 unidades. Ela pesa mais de dois quilos, ocupa a área de três slots dentro do gabinete e exige uma fonte modular de pelo menos 750 watts (o ideal é uma de 1 000 watts). Como esperado, o desempenho da Ares nos testes do INFOlab foi arrasador. Seu elaborado sistema de refrigeração também merece aplausos por manter a temperatura das GPUs abaixo de 64 graus durante as partidas. Muito apropriadamente, a Ares é vendida em uma maleta parecida com aquelas que costumam aparecer nos filmes transportando artefatos letais. Curtiu? Então aproveite o momento até descobrir o preço do brinquedo, que é de 4.599 reais.



GTX 580 – Nota 8,3
Se compararmos as GPUs (puras e simples, sem placas rodando em paralelo) a carros, a GeForce GTX 580, da Nvidia, seria equivalente a um F1. Esse, que é o motor mais potente para jogadores de PC, traz 1,5 GB de memória GDDR5, 512 processadores de stream e a maior compatibilidade com tessellation (tesselação) existente no mercado. No entanto, todo esse poder de fogo esvazia qualquer bolso. Quem se interessar pode levar a GTX 580 para casa pela bagatela de 1.699 reais, isso se ela couber em seu gabinete, pois ela é uma das placas de vídeo mais compridas.



HD 6870 – Nota 7,9
A placa de vídeo HD 6870, da AMD, está entre as mais recentes e poderosas aceleradoras da fabricante. Sua relação custo-benefício é alta: graças aos 1024 MB de memória GDDR5, com interface de 256 bits e que trabalha a 4,2 GHz, ao lado do seu processador Barts, com 900 MHz de clock, a controladora faz valer os 899 reais normalmente pedidos no mercado. No INFOlab, a placa apresentou resultados variados, mas, no geral, muito positivos – chegou a desbancar a GeForce GTX 580 no Crysis. Testamos a versão construída pela própria AMD/ATI, sem overclock por padrão e cujo design consideramos muito belo, com uma ressalva: seus 26,3 centímetros de profundidade não serão benvindos em qualquer gabinete.



HD 6850 – Nota 7,9
A AMD tenta se manter competitiva e desbancar a Nvidia com a Radeon HD 6850, uma placa que alia bom desempenho e preço mais em conta. Por 699 reais, os jogadores mais exigentes e com bolso mais apertado podem levar essa placa com 960 processadores de stream, 1 GB GDDR5 e GPU com clock de 775 MHz para casa.



GTX 470 – Nota 7,8
A GTX 470, de 1280 MB de memória, segue no topo da montanha de placas de vídeo NVIDIA, abaixo somente dos produtos da série 500, mal tirados do forno, e da GTX 480, com a qual compartilha o chip GF100. A aceleradora é baseada na vigente arquitetura Fermi e possui 1280 megabytes de memória GDDR5, cuja interface é de 320 bits. A versão que testamos,fabricada pela Galaxy, vem com overclock por padrão (assim como praticamente todas as outras versões disponíveis para venda): o processador roda a 625 MHz, ao invés dos 607 MHz originais. A GTX 470, num PC de boa configuração, é capaz de rodar qualquer jogo com alto nível de detalhe, inclusive os feitos para DirectX 11 e é encontrada por 1100 reais, em média aproximada.