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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

IPv6 é a versão mais atual do protocolo IP



IPv6 é a versão mais atual do protocolo IP. Sua criação é fruto do esforço do IETF para criar a "nova geração do IP" (IPng: internet Protocol next generation), cujas linhas mestras foram descritas por Scott Bradner e Allison Marken, em 1994, na RFC 1752. Sua principal especificação encontra-se na RFC 2460.

O protocolo está sendo implantado gradativamente na internet e deve funcionar lado a lado com o IPv4, numa situação tecnicamente chamada de "pilha dupla" ou "dual stack", por algum tempo. A longo prazo, o ipv6 tem como objetivo substituir o IPv4, que só suporta cerca de 4 bilhões (4x109) de endereços IP, contra cerca de 3,4x1038 endereços do novo protocolo. A previsão atual para a exaustão de todos os endereços ipv4 livres para atribuição a operadores é de Julho de 2011,[3] o que significa que a implantação do ipv6 é inevitável num futuro bastante próximo.

O assunto é tão relevante que alguns governos têm apoiado essa implantação. O governo dos Estados Unidos, por exemplo, em 2005, determinou que todas as suas agências federais deveriam provar ser capazes de operar com o protocolo ipv6 até junho de 2008. Em julho de 2008, foi liberada uma nova revisão[4] das recomendações para adoção do ipv6 nas agências federais, estabelecendo a data de julho de 2010 para garantia do suporte ao IPv6. O governo brasileiro recomenda a adoção do protocolo no documento e-PING, dos Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico.

Por que utilizar IPv6


O principal motivo para a implantação do ipv6 na internet é a necessidade de mais endereços, porque os endereços livres ipv4 estão se acabando. Para entender as razões desse esgotamento, é importante considerar que a internet não foi projetada para uso comercial. No início da década de 1980, ela poderia ser considerada uma rede predominantemente acadêmica, com poucas centenas de computadores interligados. Apesar disso, pode-se dizer que o espaço de endereçamento do IP versão 4, de 32 bits, não é pequeno: 4.294.967.296 endereços.
  • Classe A: com 128 segmentos, que poderiam ser atribuídos individualmente às entidades que deles necessitassem, com aproximadamente 16 milhões de endereços cada. Essa classe era classificada como /8, pois os primeiros 8 bits representavam a rede, ou segmento, enquanto os demais poderiam ser usados livremente. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 00000000.*.*.* (0.*.*.*) e 01111111.*.*.* (127.*.*.*).
  • Classe B: com aproximadamente 16 mil segmentos de 64 mil endereços cada. Essa classe era classificada como /16. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 10000000.0000000.*.* (128.0.*.*) e 10111111.11111111.*.* (191.255.*.*).
  • Classe C: com aproximadamente 2 milhões de segmentos de 256 endereços cada. Essa classe era classificada como /24. Ela utilizava o espaço compreendido entre os endereços 11000000.0000000.00000000.* (192.0.0.*) e 11011111.11111111.11111111.* (213.255.255.*).
Outros fatores motivantes
O principal fator que impulsiona a implantação do ipv6 é a necessidade. Ele é necessário na infraestrutura da Internet. É uma questão de continuidade de negócios, para provedores e uma série de outras empresas e instituições.

Contudo, há outros fatores que motivam sua implantação:
  • Internet das coisas: Imagina-se um futuro onde a computação será ubiqua e pervasiva... A tecnologia estará presente em vários dispositivos hoje não inteligentes, que serão capazes de interagir autonomamente entre si - computadores invisíveis interligados à Internet, embutidos nos objetos usados no dia a dia - tornando a vida um pouco mais simples. Pode-se imaginar eletrodomésticos conectados, automóveis, edifícios inteligentes, equipamentos de monitoramento médico, etc. Dezenas, talvez mesmo centenas ou milhares de equipamentos estarão conectados em cada residência e escritório... O IPv6, com endereços abundantes, fixos, válidos, é necessário para fazer desse futuro uma realidade.
  • Expansão das redes: Vários fatores motivam uma expansão cada vez mais acelerada da Internet: a inclusão digital, as redes 3G, etc. São necessários mais IPs.
  • Qualidade de serviço: A convergência das redes de telecomunicações futuras para a camada de rede comum, o IPv6, favorecerá o amadurecimento de serviços hoje incipientes, como VoIP, streaming de vídeo em tempo real, etc, e fará aparecerem outros, novos. O ipv6 tem um suporte melhorado a classes de serviço diferenciadas, em função das exigências e prioridades do serviço em causa.
  • Mobilidade: A mobilidade está a tornar-se um factor muito importante na sociedade de hoje em dia. O ipv6 suporta a mobilidade dos utilizadores, estes poderão ser contactados em qualquer rede através do seu endereço ipv6 de origem.
Endereçamento

O endereçamento no ipv6 é de 128 bits, e inclui prefixo de rede e sufixo de host. No entanto, não existem classes de endereços, como acontece no IPv4. Assim, a fronteira do prefixo e do sufixo pode ser em qualquer posição do endereço.

Um endereço padrão ipv6 deve ser formado por um campo provider ID, subscribe ID, subnet ID e node ID. O node ID (ou identificador de interface) deve ter 64bits, e pode ser formado a partir do endereço físico (MAC) no formato EUI 64.

Os endereços ipv6 são normalmente escritos como oito grupos de 4 dígitos hexadecimais. Por exemplo,
2001:0db8:85a3:08d3:1319:8a2e:0370:7344

Se um grupo de vários dígitos seguidos for 0000, pode ser omitido. Por exemplo,
2001:0db8:85a3:0000:0000:0000:0000:7344

é o mesmo endereço ipv6 que:
2001:0db8:85a3::7344 

Existem no ipv6 tipos especiais de endereços:

  • unicast - cada endereço corresponde a uma interface (dispositivo).

  • multicast - cada endereço corresponde a múltiplas interfaces. É enviada uma cópia para cada interface.

  • anycast - corresponde a múltiplas interfaces que partilham um prefixo comum. Um datagrama é enviado para um dos dispositivos, por exemplo, o mais próximo.


  • Com o ipv6 todas as redes locais devem ter prefixos /64. Isso é necessário para o funcionamento da autoconfiguração e outras funcionalidades.

    Usuários de qualquer tipo receberão de seus provedores redes /48, ou seja, terão a seu dispor uma quantidade suficiente de IPs para configurar aproximadamente 65 mil redes, cada uma com 2^64 endereços. É preciso notar, no entanto, que alguns provedores cogitam entregar aos usuários domésticos redes com tamanho /56, permitindo sua divisão em apenas 256 redes /64.

    Fonte: Wikipédia

    Atalhos "secretos" revelam recursos interessantes no Windows 7


    PCWelt/Alemanha janeiro de 2011 (Redação da PCWelt)

    O sistema da Microsoft é cheio de truques que ajudam a ganhar tempo no dia-a-dia. Largue o mouse e experimente estas combinações!


    Estamos nos tempos do “aponte e clique”, do “arraste e solte” e, em determinados sistemas, os comandos podem ser simplesmente ditados. Ainda assim,  muitos recursos do Windows continuam escondidos ou exigem muitos cliques e várias arrastadas. Via voz? Nem pensar. Eles estão guardados atrás de linhas de comando ou de combinações de diferentes teclas. É comum que os programas iniciados a partir da linha de comando tragam uma miríade de opções que são ignoradas nas versões ao alcance do mouse. Acessá-las é uma questão de usar os parâmetros certos, e você não precisa ser programador. 

    Quais delas você conhece?


    Primeiro passo: a janela do DOS
    Vários dos comandos a seguir devem ser executados em uma janela do DOS (ex-"Prompt do MS-DOS"). Para acionar essa janela, clique, ou, melhor, aperte a tecla com o logo do Windows e, no campo “Pesquisar programas e arquivos”, digite “cmd”. Pressione a tecla ENTER e voilá, o que aparece em sua frente na tela é uma janela dos DOS. Para executar os comandos que vamos mostrar, basta digitá-los nessa janela e pressionar ENTER em seguida.
    Atenção: siga exatamente as sintaxes (opções de execução que alguns comandos têm), muitos desses programas rodam em modo de administrador de sistema ou dão acesso a áreas “sensíveis”. Cada vez que for executar um comando novo nessa janela, invista alguns minutos pesquisando sobre o comando e suas funções. Se você tem “medo” da janela do DOS, pode inserir os comando diretamente na janela “todos os programas”, no menu INICIAR do seu Windows 7, funciona igual.
    Alguns comandos são familiares a usuários do Linux, Mac OS X e outros Unix. A diferença está nas opções e, por vezes, na grafia do comando e nas opções de execução. Um exemplo disso é o comando traceroute (Linux), que no Windows 7 se chama tracert .


    Senhas
    Um programa para realizar o backup de senhas e de perfis de maneira simples e razoavelmente confiável pode ser iniciado com o comando credwiz. Esse assistente faz uma cópia de todas as credenciais em um arquivo de extensão .cdr. Se, mais tarde, quiser acessar essa cópia de segurança, o usuário precisa ter o Windows Cardspace instalado. Avisamos: Não adianta tentar abrir o arquivo com o bloco de notas, é ilegível. Nada mais justo para um programa que se propões a gerenciar dados confidenciais.


    Anotações
    Usa uma mesa digitalizadora iguais as da Wacom e outras marcas? Que tal fazer anotações rápidas sem digitar? O Windows 7 trouxe para o desktop um aplicativo que permite anotações com a caneta da mesa digitalizadora. Basta digitar journal lá na caixa de pesquisa do Menu Iniciar. Provavelmente o Windows perguntará se você deseja instalar um driver requerido para usar as funções do programa. Vá em frente, confirme a instalação do driver e veja maravilhado como os dias de digitação estão pertos de acabar... ou não.
    Apesar de ser uma bela opção para anotações rápidas, o Journal não exporta o arquivo em formato compatível com editores de texto tradicionais. Ele guarda o conteúdo das notas em formato gráfico. Importar texto de um arquivo do Word é outra opção ainda não disponível no programa. Vale a pena prestar atenção no nome que o Journal escolhe para cada anotação. É possível verificar que o programa interpreta o título dado à nota no campo de edição. Escreva de maneira clara que o Journal não terá problemas em entender sua escrita.

    Captura de tela
    Se eu soubesse a respeito dessa ferramenta antes, juro que não teria passado minutos de agonia editando telas capturadas no Paint só por não saber selecionar apenas uma parte do que era exibido no monitor. Mas esses dias acabaram, basta usar a "Ferramenta de Captura" (Snipping Tool, o comando é snippingtool).
    Assim que o utilitário é iniciado, uma janela pequena se abre e permite que o usuário selecione a área que deseja capturar. O arquivo gráfico pode ser salvo nos formatos .jpg. .png, .gif ou .mht (para abrir no navegador).


    Mover, maximizar e minimizar as janelas.
    A combinação das teclas do Windows com as setas permite minimizar (win+seta para baixo), maximizar (win+ tecla para cima), mover para o lado esquero (win+esquerda) ou para o lado direito (win+direita) uma janela.

    Mostrar área de trabalho
    Você pode escolher entre minimizar manualmente todas as 18 janelas abertas, ou clicar na pequena barra vertical exibida no canto direito da barra de tarefas, ao lado do relógio. Uma vez acionada, todas as janelas são minimizadas.
    Mas não é preciso clicar. Basta parar o cursor do mouse sobre a barra e em poucos segundos o desktop fica novamente visível. Outro clique e as janelas voltam ao estado anterior. Esse recurso pode ser acionado usando a combinação de teclas “win + d”, caso as configurações de desempenho não permitam a exibição da barra vertical mencionada acima.


    Navegar na barra de tarefas
    Cansado de clicar 19 vezes na combinação ALT+Tab para alternar entre programas? Experimente a combinação Win + T. Esse atalho permite que o usuário use as setas direcionais para navegar entre os aplicativos minimizados na barra de tarefas. Ao encontrar o programa que deseja “chamar”, pressione ENTER. Para sair do modo de navegação na barra de tarefas, pressione ESC.


    Janela de comandos aqui
    Já precisou abrir uma janela de comandos em uma pasta distante, entre vários subdiretórios de nomes complicados de digitar? Às vezes é necessário e, no lugar de investir minutos navegando de diretório em diretório com o comando “cd”, é mais fácil segurar a tecla Shift e clicar o botão direito do mouse sobre a pasta que deseja acessar no modo DOS. No menu estará a opção “Abrir janela de comando aqui”. Isso vai abrir uma janela do DOS, exatamente na pasta selecionada.

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