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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Um novo calendário anual de novidades e inovações para o Software Livre

Por Ednei Pacheco em 25 de fevereiro de 2011 às 12h18

No mundo do Software Livre, as novidades e inovações chegam frequentemente. Enquanto que os softwares proprietários tradicionais levam meses e anos para serem atualizados, os softwares livres recebem melhorias incrementais em tempos mais curtos. Por isto, encontramos grandes mudanças entre as versões do Microsoft Office, mas poucas diferenças perceptíveis nos softwares equivalentes, como OpenOffice.org. Empolgante, não? Nem tanto. Infelizmente, tais práticas - apesar de garantirem constantes melhorias - trazem alguns inconvenientes bem indesejáveis...

Preview do Firefox 4, disponível em versão beta.
Preview do Firefox 4, disponível em versão beta.
Uma distribuição GNU/Linux clássica - composta do kernel Linux, das ferramentas & bibliotecas do Projeto GNU, do servidor gráfico X.org e do ambiente gráfico (geralmente o GNOME e o KDE), além de uma variedade interessante de aplicativos - requer que toda estas peças funcionem harmoniosamente em conjunto. Para isto, uma série de testes são feitos para garantir este objetivo, os quais se iniciam desde a definição dos parâmetros de compilação à correção dos erros encontrados. Vejam bem: não estamos falando de 3 ou 4 aplicativos que teimam em funcionar bem só porque uma biblioteca mudou de versão, mas de um repositório inteiro! Para se ter uma ideia de tão complexa que é esta manutenção, saibam que mesmo as mais enxutas distribuições possuem de centenas a milhares de pacotes.
Debian, a distribuição dotada da mais vasta coleção de pacotes...
Debian, a distribuição dotada da mais vasta coleção de pacotes...
Para simplificar a manutenção dos repositório, os desenvolvedores geralmente criam procedimentos técnicos (variados) que, de uma maneira ou de outra, "congelam" determinadas versões de pacotes - sejam aplicativos, bibliotecas, ferramentas e outras categorias de softwares - com a versão atual da distribuição, para evitar a quebra de pendências ao substituí-los por novas versões. Por exemplo, a versão atual do Ubuntu ainda mantém o Xfce 4.6, mesmo embora a versão 4.8 tenha sido recentemente lançada. Entretanto, as correções de bugs e de segurança das versões constantes nos repositórios continuam sendo aplicadas, já que elas dificilmente afetam as pendências de pacotes. Embora tais procedimentos facilitem bastante a manutenção dos repositórios de pacotes, eles ainda trazem alguns inconvenientes...
Ubuntu: a cada 6 meses, um novo “parto”...
Ubuntu: a cada 6 meses, um novo "parto"...
Em geral, as distribuições são obrigadas a manterem os seus lançamentos em prazos curtos, que geralmente variam de 4 a 9 meses (sendo um semestre a média geral). Além dos usuários terem a (óbvia) inconveniência de ter que ficar fazendo upgrades do sistema constantemente, tal prática afeta bastante a certificação e o suporte de muitas aplicações: no caso das proprietárias, estas geralmente são compiladas e distribuídas para funcionarem sob determinadas versões de distribuição, por serem baseadas na versão X do kernel Linux, na versão Y das bibliotecas do sistema e na versão Z do ambiente gráfico, e assim por diante. Se os mesmos pacotes forem instalados em uma nova versão da distribuição, que certamente terá atualizado muitos pacotes da infraestrutura, muito provavelmente teremos as indesejadas quebras de pendências e de compatibilidades.
Se optarmos por adotar lançamentos à médio e longo prazo, mas mantendo os procedimentos de "congelamento" das versões de pacotes, teremos o inconveniente de ter uma distribuição que rapidamente caminha para a obsolência. Em termos de Software Livre, 2 ou 3 anos são um tempo considerado longo demais para que um sistema fique "congelado", sem receber novos recursos e funcionalidades. Inclusive, continuarão os problemas ao realizarmos o upgrade para as versões mais novas das distros em uso e seus respectivos pacotes, pois muito provavelmente teríamos que atualizar pacotes que estão à 2 ou 3 versões atrás da versão atual, o que pode trazer mais problemas relacionados à quebras de pendências e outras incompatibilidades, tal como já conhecemos.
Por fim, temos o famoso esquema "rolling release", onde os repositórios das distribuições são atualizados continuamente, tendo os seus pacotes testados e adicionados, conforme são lançados. Este método tem como objetivo, evitar os problemas e inconvenientes causados pelo lançamentos de curto, médio e longo prazo das distribuições, substituindo-os pela manutenção de snapshots: estes, são apenas cópias feitas do estado do repositório, no exato momento em que são utilizados para a criação de imagens de instalação da distribuição. Por outro lado, o repositório de pacotes destas distribuições se tornam uma espécia de laboratório de testes contínuo, onde os pacotes recém-acrescentados sem sempre são devidamente testados, tal como acontecem com as distribuições clássicas que optam pelo método de "congelamento". Assim, os aplicativos recém-atualizados podem comprometer com mais facilidade, todo o funcionamento do sistema.
Antes de tudo, devemos levar em consideração que a manutenção de um vasto repositório - mesmo com todas as suas dificuldades, inconvenientes e limitações - por si só, já é um feito de grande dimensões. Porém, também deveremos reconhecer que grande parte destes problemas, são causados devido à sincronização em relação ao lançamentos dos softwares, onde os desenvolvedores definem os seus calendários conforme os interesses. Mas, se houvesse uma oportunidade de montar uma espécie de super-calendário, bem definido e padronizado, com o objetivo de sincronizar todo o processo de desenvolvimento, teste, preparo e lançamento de distribuições, que vantagens poderíamos ter? Eis, a ideia central deste artigo: a criação de um novo calendário anual de novidades e inovações para o Software Livre!
Pessoalmente, acredito que a criação um novo calendário de lançamentos, com o prazo definido de 1 ano e com as datas de lançamentos pré-determinadas, seria o ideal para as distribuições. Tal processo, bem ajustado e minuciosamente definido, poderia resolver uma série de problemas iniciais. Para começar, eliminaríamos o pouco intuitivo sistema de versões baseados em números (tal como o modelo utilizado pelo Ubuntu), adotando o ano de lançamento para diferenciar uma distribuição antiga da nova. Acaso vocês sabem quando foi lançado o Fedora 12? Quanto ao Ubuntu, saberiam contabilizar quantas versões foram lançadas desde então?
A seguir, teremos que fixar das datas de lançamentos e outros eventos. Neste caso, o desenvolvimento das versões alphas e betas seriam concentrados nos primeiros meses à metade do ano, ao passo que a finalização das versões RC (Release Candidate), RTM (Release to Manufacture) e estáveis ficariam concentradas em épocas determinadas, estas geralmente próximas ao final de ano. Enquanto isso, as versões estáveis já lançadas seriam mantidas continuamente, como uma espécie de sistema rolling release. Assim, teríamos um tempo muito maior para realizar os testes necessários e garantir a estabilidade geral do sistema! Porém, algumas mudanças no calendário de lançamento dos componentes essenciais deverão ser providenciadas...
Tal como está, o kernel Linux poderia manter um sistema contínuo de lançamentos a cada 3 ou 4 meses. Assim, as distribuições poderiam promover pequenos updates em sua infraestrutura, gerando imagens do tipo snapshot para aquela versão anual específica. Assim, um usuário que desejasse utilizar a distribuição corrente, mesmo que esta tenha sido lançada 10 meses depois, precisaria baixar apenas as atualizações feitas à partir do terceiro snapshot feito, baseado na mais recente versão do kernel Linux. O mesmo se dá para com o servidor gráfico X.org, que certamente deverá possuir algum sistema de sincronização do seu desenvolvimento com o kernel Linux: além do fato de novas GPUs, IGPs e drivers serem constantemente desenvolvidos, o KMS (Kernel Mode Setting) certamente deverá receber uma atenção especial. Já para as demais bibliotecas do sistema, elas ficariam livres para definirem um cronograma adequado de lançamento, desde que procurem estar atentas ao processo de desenvolvimento do kernel Linux.
Já os ambientes gráficos, as suas novas versões seriam lançadas anualmente; mas felizmente, não haveria a necessidade de modificar o sistema de numeração de versões que são adotados atualmente (p. ex. GNOME 3.0, KDE 4.6 e Xfce 4.8), embora a adoção do ano-base ainda fosse mais interessante de utilizar. Entretanto, estes deverão ser disponibilizados com pelo menos um mês de antecedência, para que as distribuições pudessem ter o tempo necessário para integrá-las ao sistema e o seu repositório. Na prática, não mudaria muito daquilo que vem sendo praticado atualmente: por exemplo, a distribuição Ubuntu sempre foi lançada um mês depois de estar disponível a última versão estável do GNOME.
Por fim, as aplicações poderiam manter o ciclo de desenvolvimento que vêm sendo feito desde então, porém com uma ressalva: o lançamento das novas versões deverá ser feito com no máximo um ano após a versão corrente (sendo mantido preferencialmente este prazo), para facilitar o trabalho dos empacotadores de softwares das distribuições. Inclusive, a popular suíte de escritório LibreOffice.org e no navegador WEB Firefox teriam papéis fundamentais neste novo calendário, ao disponibilizar as novas versões dentro de um cronograma pré-estabelecido. Assim, possibilitariam os desenvolvedores a integrarem melhor tais aplicações nos ambientes gráficos disponíveis (especialmente aquelas que utilizam outras bibliotecas gráficas que não sejam a GTK). Aqueles que já usaram o antigo OpenOffice.org no KDE, sabem perfeitamente do que estou falando...
Um esboço do calendário anual de desenvolvimento conforme proposto, ficaria definido mais ou menos assim, como mostra a tabela à seguir. Só para notificar, este seria apenas um mero esboço!

Data
Evento
Janeiro
Manutenção dos pacotes e da distribuição recém-lançada (correções e updates típicos de produtos recém-lançados).
Liberação das versões de teste e RC do kernel, X.org e libs.
Fevereiro
Lançamento da última versão estável do kernel Linux, do servidor gráfico X.org e outras bibliotecas importantes.
Março
1o. snapshot da distro corrente (2011.1).
Disponibilidade das versões alpha e/ou beta dos ambientes.
Abril
Liberação das versões de teste e RC do kernel, X.org e libs.
Maio
Lançamento da última versão estável do kernel Linux, do servidor gráfico X.org e outras bibliotecas importantes.
Junho
2o. snapshot da distro corrente (2011.2).
Disponibilidade das versões alpha e/ou beta dos ambientes.
Julho
Liberação das versões de teste e RC do kernel, X.org e libs.
Agosto
Lançamento da última versão estável do kernel Linux, do servidor gráfico X.org e outras bibliotecas importantes.
Setembro
3o. snapshot da distro corrente (2011.3).
Disponibilidade da versão release candidate dos ambientes.
Outubro
Liberação das versões de teste e RC do kernel, X.org e libs.
Lançamento final dos ambientes gráficos (KDE & GNOME).
Lançamento da versão RC da distribuição (2012).
Novembro
Lançamento da última versão estável do kernel Linux, do servidor gráfico X.org e outras bibliotecas importantes.
Lançamento da versão RTM da distribuição (2012).
Dezembro
Lançamento oficial da distribuição (2012).


Quem ficaria responsável pela manutenção do calendário? Bem, uma instituição neutra - voltada exclusivamente para o desenvolvimento do Linux como a Linux Fundation -, certamente seria a candidata mais adequada, para definir e organizar este novo calendário. Inclusive, conhecendo o grandioso ecossistema chamado Software Livre, o modelo de calendário final certamente será algo bem mais complexo, do que está sendo proposto.

Por Ednei Pacheco

Windows 7 SP1 - Instaladores autônomos já estão disponíveis

Se você possui vários computadores em casa e sua internet não contribui com a atualização para o Windows 7 Service Pack 1, baixe agora mesmo os instaladores autônomos. Diferentemente de terça-feira, quando o SP foi lançado, agora ele pode ser baixado separadamente para as diferentes versões do Windows.


O SP1 está disponível para o Windows 7 rodando sobre as plataformas de 32 bits, 64 bits e outras arquiteturas. Além desses, também pode ser baixado a imagem ISO de quase 2 GB disponibilizada anteriormente com todas as versões do Service Pack para todas as plataformas suportadas. Baixe agora!
Embora o download seja menor — “apenas” 538 MB para o Windows 7 de 32 bits –, a instalação pelo Windows Update continua sendo a forma mais recomendada e a mais rápida de instalar o SP.
Por outro lado, se você não pretende atualizar agora, também já pode baixar oWindows Service Pack Blocker Tool Kit, uma ferramenta que como o nome sugere, bloqueia a instalação do service pack no sistema por 12 meses, contanto a partir do lançamento do SP.

FONTE: GUIA DO PC

Como prolongar a vida útil da bateria do notebook?

Publicado em: 25 de fevereiro de 2011  |  Leituras: 334  |  Canal: Hardware  |  Autor: Rafaela Pozzebon


Já faz tempo que os notebooks e netbooks vêm ganhando grande espaço na vida das pessoas. Podemos levar nossa máquina para qualquer lugar como também podemos ter acesso à internet onde desejarmos. Usamos para trabalhar, jogar, conversar com amigos, visitar páginas, enfim, inúmeras serventias. O grande inconveniente é quando a bateria acaba e você não tem uma tomada a vista para continuar com o uso. Bom, isso deverá acontecer depois de usar por algumas horas, é inevitável. Inevitável é uma bateria não morrer. Um dos maiores problemas com os notebooks é o que diz respeito a bateria. Muitas vezes por mal uso ela pode morrer antes do tempo.

Abaixo algumas dicas para manter a carga de sua bateria com toda a capacidade. Pois quem necessita de mobilidade sabe o quanto é importante uma bateria com toda a sua capacidade. E ainda, poder utilizá-la por mais tempo. 

Veja então as dicas de como prolongar a vida de sua bateria:


1. Muito importante, tenho como principal dica: Nunca utilize o notebook até a bateria acabar. Este procedimento irá fazer com que diminua a vida útil da sua bateria. Lembre-se: caso isso aconteça algum dia, não irá acarretar problemas, porém, evite ao máximo que aconteça.

2. Mantenha seu notebook longe do calor. A vida útil de uma bateria pode acabar antes do tempo em decorrência do calor excessivo. Mantenha sempre as saídas de ar do notebook livres, elas geralmente encontram-se nas laterais da máquina. Deste modo, nunca trabalhe com seu notebook em cima de travesseiros ou almofadas, prefira uma base sólida ou mesmo uma mesa.

3. Não retire a bateria de seu notebook quando estiver ligado, como também no modo de espera. Além de prejudicar o que está fazendo, poderá causar danos ainda para o hardware. Do mesmo modo, a bateria não deve ser colocada quando o notebook estiver ligado. Trabalhe com a bateria apenas quando sua máquina estiver totalmente desligada.

4. Descanse a bateria. Caso você tenha o costume de trabalhar com seu notebook sempre ligado a uma tomada, por mais de uma semana , é recomendável que retire a bateria de seu notebook. Se não realizar esse processo a bateria terá muito desgaste, pois assim que ela descarrega um pouco, logo é carregada novamente, e isso causa muito calor, o que é extremamente prejudicial.

5. Caso precise guardar por um tempo seu notebook, nunca deixe uma pequena carga de bateria. Caso faça, ao tentar ligá-lo novamente poderá acontecer de sua máquina não funcionar de vez, pois o pouco de bateria que restava foi a zero.

6. Prefira deixar no modo Hibernação ao Modo de espera. O modo Hibernação poupa muito mais energia e assim, você pode deixar o trabalho em aberto que havia começado e retomar quando achar necessário.

7. Não realize muitas tarefas ao mesmo tempo. Não deixe seus e-mails abertos, faça um trabalho de texto e ainda escute música. Faça um de cada vez, caso esteja somente com a bateria. Assim, você terá mais tempo de uso.

8. Altere as opções de energia de seu notebook. Para fazer isso, acesse o Painel de Controle de seu notebook e escolha a opção “Opções de Energia”.No local onde diz “Esquemas de energia”, escolha a opção “Maximizar bateria”. Esta opção faz com em 1 minuto sem uso, a tela do seu notebook seja desligada, e em dois minutos ficará no modo de espera.

9. Escureça a tela. Uma forma bastante eficaz de contribuir para a bateria é diminuir o brilho da tela do notebook. A maioria dos notebooks traz teclas de atalho no próprio teclado, porém cada fabricante possui uma forma diferente de alterar esta configuração, se necessário consulte o manual da fábrica para saber como modificar esta opção. Não é necessário deixar a tela totalmente escura,diminua até que o ponto que julgar acessível para você.

10. Mantenha sempre limpa as extremidades do seu notebook, para que possa circular o ar e não aquecer demais seu aparelho. Lembre-se: nunca molhe sua máquina, a água é um grande vilão da bateria.

Espero ter contribuído com estas 10 dicas de como prolongar a vida útil da bateria do seu notebook. A melhor opção é sempre cuidar e assim, evitar que surja algum imprevisto indesejado.

FONTE: Oficina da NET

Como colocar música no perfil do Orkut?

Publicado em: 24 de fevereiro de 2011  |  Leituras: 358  |  Canal: Internet  |  Autor: Rafaela Pozzebon

Você já deve ter escutado em muitas páginas de orkut música ao entrar na página. Você entra nelas e a música não para de tocar. Mas afinal, qual o modo de fazer isso? Existe um meio bastante eficaz para inserir uma trilha sonora em seu orkut, através do YouTube. Abaixo, então, aprenda a colocar música no seu orkut também. Não é difícil, apenas necessitada alguns passos.
Primeiramente você precisa ter a versão mais recente da conta do Orkut, necessita também um vídeo no YouTube e um editor de texto qualquer, pode ser o Word, o BrOffice, bloco de notas, enfim, qualquer um. Agora você precisa acessar a página do YouTube, aquela que você tem o seu vídeo e clicar no botão “Incorporar”, logo, copie o código que aparecerá. O editor de texto entrará nessa hora, ele é necessário para que você cole o código que você havia copiado do vídeo do YouTube. Lembre-se, pode utilizar qualquer editor de texto. Após colar o código no editor de texto de sua preferência, é necessário apagar a primeira parte do código. Apague do início, até a parte que termina com “/param”.
Na etapa seguinte, você deverá adicionar dois comandos ao link que estará aparecendo entre aspas. No local em que estiver escrito “youtube”, abaixo, escreva “ –nocookie”. No final do link, adicione ainda “&autoplay=1”, isso antes das aspas que fecham a indicação do endereço. Este comando é responsável por tocar o vídeo automaticamente no seu perfil.

Por se tratar de um vídeo camuflado em seu orkut, você precisa deixá-lo em um formato bem pequeno. Para reduzir o tamanho do vídeo use os campos “Width” (largura) e “Height” (altura). Não deixe os tamanhos normais do vídeo, do contrário, ele será exibido em sua página do orkut, diminua o máximo que puder. O tamanho 5 é o ideal. Você poderá acrescentar uma mensagem antes ou depois do código. Escreva o que julgar necessário, seja uma saudação, um agradecimento ou mesmo sobre a música. Para finalizar e finalmente deixar uma musiquinha rolando em seu orkut, acesse seu perfil no Orkut, vá na opção onde diz “Que tal escrever um pouco sobre você”. Após isso, clique nela e veja no lado superior direito o botão “HTML”.
Para finalizar, clique no botão e cole o código que foi anteriormente editado e após, clique novamente em “HTML”. Você irá notar que a parte do código em que envolve a incorporação do vídeo irá sumir, mas isso é normal. Após esta etapa, clique em “Salvar”. Confirme os caracteres exibidos na tela e está tudo pronto.
O seu orkut já está com música. Veja que, no lugar que você editou, terá um pequeno quadrado. Este é o vídeo do YouTube em um tamanho bem reduzido. Outra maneira de inserir música no seu orkut é um pouco diferente da que já foi apresentada, pois a anterior nada mais é que um vídeo camuflado. Primeiramente você deverá acessar o site www.boostermp3.com.
Após ter acessado, procure uma música ou um cantor do seu agrado. Digite o nome da música ou cantor e clique em “Search”. Logo aparecerá o resultado da sua busca. O ideal é você escutar a música escolhida para verificar se o áudio está de acordo, clique em “Play” para isso. Após clicar em “Play” você verá quem uma janela pop-up irá se abrir, nela, terá um código. Se esta for a sua música escolhida, copie o código “Embed code” que deverá começar por “div”. Após esta etapa, abra seu orkut, clique em “Perfil” e selecione a opção “Editar”. Nesta hora aparecerá uma caixinha de edição de texto, na qual você pode adicionar vídeos, cores, editar um texto, enfim, várias coisas. No final desta caixa aparece a opção “HTML”, selecione ela.
Neste instante, cole o código copiado do site e clique novamente em “HTML” e será exibido o Player da música. Clique na imagem e a delete. Após, apague as frases que aparecerão e ficará só o Player em exibição. Nesta hora , clique em “Salvar”. Digite os caracteres para exibição e está pronto. Agora você também terá música no seu perfil do orkut.
Espero mais uma vez ter colaborado com aqueles que gostariam de colocar música no orkut e não sabiam como. As duas formas apresentadas são semelhantes, diferem-se apenas em alguns detalhes. Escolha o modo mais fácil para você e divirta-se!

FONTE: Oficina da NET